- descriptif :
[ texte ; logo AIT ]
- texte :
[tampon]
Contra a guerra
[logo] AIT
Ao operariado mundial—A AIT e a CGT
Ao proletariado português
São passados onze anos sôbre aquele funesto 1 de Agosto em que os modernos Estados, como instrumentos dos diversos grupos de interêsses imperialistas, pronunciaram com a declaração da guerra a sentença de morte a milhões de sêres.
Mais de quatro anos durou o assassinato internacional e por fim se evidenciou que se nenhum Estado ficava vencedor, o proletariado de todos os países foi, sem dúvida, o vencido. Confirmou-se uma vez mais que os que nada possuem nada têm que ganhar com uma guerra, antes, pelo contrário, têm tudo que perder.
Evocando falazes e mentirosas promessas a guerra foi levada a cabo. Seria a última, se disse… porque ficava abatido o militarismo prussiano.
O militarismo prussiano foi aniquilado ; porém, o seu espírito triunfou internacionalmente. A Europa conta hoje com mais de seis milhões de soldados em armas, quere dizer, com unia cifra superior à de 1914. Depois de desarmadas a Alemanha e a Áustria as grandes potências aliadas, nos últimos anos, têm gasto mais nos seus armamentos cio que em 1913 todos os países juntos.
Todos os governos contam com uma guerra próxima e para ela se preparam ; estadistas de destaque declaram pùblicamente que a Europa vai a caminho de umanova catástrofe.
¿ Seria possível outra coisa ? ¿ Foi abolida cima só das causas que produzem as guerras ?
¿ Modificou-se o mais insignificante dos princípios que fundamentam a nossa sociedade ? ¿ Tem tido alguma das conferências cio desarmamento, da chamada Sociedade das Nações, mais êxito que as famosas conferências da paz do czar Nicolau e do imperador Guilherme ? Trocaram as personagens, ficando de pé o sistema.
Ninguém põe hoje em dúvida que as causas da guerra residem nas condições económicas ela nossa ordem social capitalista e que são organizadas pelo Estado, por incumbência dos seus mandatários. Pois bem ; o capitalismo domina porque se crê imutavel, e o Estado, como aparelho militar de fôrça, faz hoje o mesmo que antes de 1914. ¿ Como poderia iludir-se largamente a guerra sob essas circunstâncias ? A abolição da guerra é impossível sem a destruição das tuas causas : o capitalismo e o militarismo. Tôda a acção contra a guerra que não afecte a presente sociedade em seus fundamentos, tôda a conferência de paz dos governos, todo o intuito de desarmamento por parte dos parlamentos ou Sociedade das Nações serão infructuosos por conseguinte e só podem ter a significação de iludir as massas sôbre os verdadeiros propósitos dos governantes e de distrair a atenção pública dos preparativos bélicos dos Estados.
Pois os Estados—tenham êles um disfarce burguês ou social-democrata—preparam-se febrilmente para uma nova extirpação em massa dos povos, com nicles cada vez mais bárbaros. Se outrora se faziam as guerras em “defesa da pátria”, êsse ponto de vista hoje está desvanecido. Pois, se a guerra passada não foi mais que um assassinato colectivo mecanisado na frente, a guerra próxima significa uma campanha ele aniquilamento de povo contra povo.
A “frente” a constituirá a “pátria” inteira. Contra a moderna guerra de gases—como o reconheceu no seu relatório a comissão da Sociedade das Nações—é impossível uma defesa conveniente. Tôda a população civil se verá ameaçada pelo furacão guerreiro. Enquanto que os povos clamam pelo desarmamento, para evitar a catástrofe ameaçadora, cujo horror apocalíptico nenhuma fantasia pode descrever, trabalham os químicos nos laboratórios governamentais em descobertas cada vez mais terríveis de destruição. A sciência moderna, em logar de servir a vida, é só a prostituta da morte.
Com razão indica o relatório sôbre gases deletérios o perigo a que uma nação se expõe ase deixa mexer na sua segurança, por unia confiança demasiado grande nos tratados e acôrdos internacionais. Isso tem uma dupla significação por sair da Sociedade das Nações, a que, por outro lado, dois dos estados mais fortemente armados —a Rússia dos Sóvietes e os Estados Unidos—não pertencem.
Quando por outro lado se tem em conta a influência da política imperialista do petrólio nos Estados e a significação extraordinária dêste lubrificante na técnica da guerra, põe-se claramente a descoberto que a Sociedade das Nações, onde se reúnem os interêsses do capital petroleiro japonês e anglo-holandês contra o trust norte-americano “Standard Oil C.°,” não é mais que uma liga de interêsses imperialistas,—não uma liga de paz, se não uma associação ele Estados, uma organização de guerra.
A luta contra a guerra não pode partir mais do que do próprio povo, e, assim, que cada povo, em primeiro lugar, se rebele contra o próprio govêrno e o Estado.
E’ uma exigência absoluta de auto-defesado proletaria do mundial o resistir enfim com a sua acção às preparações bélicas.
Porém, como ?
A responsabilidade da guerra — assim o têm afirmado sempre os socialistas—ante a humanidade e a história recai sôbre as classes dominantes.
Efectivamente.
Justamente, por isso, a classe operária não deve deixar mais tempo—e menos após 1914 — a responsabilidade da guerra e da paz à burguesia e ao Estado. E’ um verdadeiro crime deixar aos chefes do capitalismo a decisão sôbre a guerra e a paz, pois, segundo sua missão, o capitalismo conduz sempre à guerra e breve desencadeará uma nova hecatombe. Constitui um verdadeiro suicídio o facto dos trabalhadores abandonarem aos Estados capitalistas a decisão de problemas tão transcendentais, mesmo que êsses Estados sejam governados por governos « operários » socialistas ou bolxevistas, ou associado numa chamada “Sociedade das Nações”.
E’ tempo já de que os trabalhadores de todo o mundo, de todas as nações e de todas as raças, em lugar de preparar e pôr em execução a guerra como até aqui, na qualidade de cúmplices submissos, sob a responsabilidade das classes dominantes, tomem a responsabilidade da paz nas suas próprias mãos, como classe consciente, arrancando à burguesia a determinação sôbre os destinos do mundo, sôbre o seu próprio destino, e se convertam em propulsores da sua própria história.
E isso está ao nosso alcance. Somos nós, trabalhadores, os que formamos os exércitos e guarnecemos as armadas. Somos nós os que forjamos as armas, os nua construímos os barcos de guerra.
Somos nós os que produzimos os utensílios bélicos e transportamos os instrumentos de morte.
A guerra capitalista é a obra dos proletários que actuam dentro do ponto de vista capitalista e militarista.
A ameaçadora guerra do futuro só pode ser impedida se os operários manuais e intelectuais adquirirem consciência da responsabilidade da sua situação e actuarem de harmonia.
¡ Proletários de todos os países !
¡ Não confieis mais tempo nos govêrnos que constantemente vos têm enganado ! ¡ Voltai as costas aos partidos políticos que aspiram a constituirem-se em govêrno e que na hora decisiva não deixam a “patria” ficar vencida, ainda que seja só a patria dos ricos !
¡ Abri os olhos ! Penetrai a verdadeira essência daquela liga ele Estados que, sou verdade, só é uma aliança de guerra de um grupo de govêrnos capitalistas e que pomposamente se chama “Sociedade das Nações”.
Julgai os adversários da guerra, não pelas suas palavras, mas pelos seus actos ! Seja de vossa parte um exemplo frisante a negativa a fazer o serviço militar !
¡ Que o facto individual vos leve à acção colectiva !
¡ Transportai o campo de luta dos parta-lamentos às fabricas, da Sociedade das Nações aos quartéis e às armadas !
¡Tende presente o exemplo daqueles camaradas que se recusaram já à produção de material de guerra e se negaram a transportar tropas !
¡ Que essa conduta se transforme em táctica geral ! ¡ Organizai o boicote contra todo o trabalho de armamentos que faça possível a guerra !
¡ Estai atentos ! ¡ Por cada dia é mais ameaçador o perigo dum novo assassinato dos povos !
Tôda a ordem de mobilização deve ser para vós um sinal da greve geral imediata e de recusa colectiva ao serviço militar conto primeiro acto da revolução social que porá termo à exploração capitalista, no militarismo criminoso e à opressão do Estado.
¡ Contra a guerra, a revolução dos oprimidos ! Concluímos chamando a atenção para a seguinte resolução do segundo congresso da Associação internacional dos Trabalha-dores :
“O congresso resolve exortar as organizações aderentes a realizar em todas as cidades e aldeias de todos os países, no primeiro domingo de Agosto, manifestações antimilitaristas em comemoração do início da grande guerra mundial. Esses actos podem ser empreendidos em COMUM com outras organizações que não possam ser responsabilizadas pelo rebentar da grande guerra.”
Que o proletariado de todos os países demonstre no primeiro domingo de Agosto a suma oposição unânime contra a guerra e a sua aspiração por um novo sistema de vida.
¡ Abaixo o militarismo ! ¡ Viva a revolução social !
A Associação Internacional dos Trabalhadores
Berlim, Julho de 1925.1042-925 — Tip. Ass. Comp. Tipograficos—T. Aires Flôr, [86 ?]
sources :
- descriptif :
/B_tout>
[ texte ; image (enfants et jeux sur un glove terrestre, poing levé de la petite fille) par Vicente Ballester Marco ]
- texte :
Camarada :
ayuda a la fiesta del niño
SIA
Hay que cimentar en la alegría el porvenir de nuestros hijos
[firma] V. Ballester Marco
UT J Aviño - intervenido - UGT - CNT
sources :
- descriptif :
/B_tout>
[ texte ; image (visage de femme versant une amphore) par Vicente Ballester Marco ]
- texte :
[firma] V. Ballester Marco
Cartelistas
artes gráficas
CNT - AITCongreso nacional de sindicatos de sanidad e industria
25 octubre 1937
UT J Aviño - intervenido - UGT - CNT
sources :
- descriptif :
/B_tout>
[ texte ; image (deux hommes avec foulard rouge et noir et foulard rouge devant un champ, des roues mécaniques dentées et une cheminée d’usine ressemblant à un flambeau) par Vicente Ballester Marco ]
- texte :
[firma] V. Ballester Marco
Cartelistas
CNT - AITUnidad sindical
libertad y respeto del pueblo trabajador
CNT Oficina de información y propaganda
[UT J Aviño ?] - intervenido - UGT - CNT
sources :
![]() 2016 |
- descriptif :
/B_tout>
[ texte ; image (torse nu d’homme fusil au poing, répliques de son visage à l’arrière) par Vicente Ballester Marco ]
- texte :
[firma] V. Ballester Marco
[taller ?]
Cartelistas
CNT - AIT19 de julio 1936
mas convencidos que nunca del triunfo de la libertad integral
CNT — FAI — FIJL mujeres libres
[Lit. … ?] - intervenido - UGT - CNT Valencia
sources :
![]() 1938 |
- descriptif :
[ texte ; dessin (figure allégorique : forgeron avec usine, village et épis de blé) ]
- texte :
AIT Confédération nationale du travail AIT
Travailleur !
Qu’importe ton lieu de travail ou celui de ta naissance…
Un lieu commun doit t’unir aux autres travailleurs…
…le syndicat
Symbole de bien-être, celui-ci reste le véritable noyau d’une société sans classes ni privilèges.
Fidèle aux principes fédéralistes, toute forme de hiérarchie lui est incompatible.
Essentiellement révolutionnaire, il a pour mission :
1. La formation morale et sociale de tous les travailleurs appelés, demain, à gérer eux-mêmes leurs propres affaires.
2. L’instauration de l’égalité économique et sociale.
3. L’épanouissement de la fraternité et de la solidarité entre les peuples, par dessus les barrières linguistiques ou politiques qui peuvent les séparer.
Travailleur ! Viens soutenir la CNT dans cette œuvre de justice et de liberté.
Union locale de [ cadre vide ]
Lisez et diffusez Le Combat syndicaliste ; 39, rue de la Tour d’Auvergne - Paris (IX)
Imprimerie des Gondoles - 4 et 6 rue Chevreul - Choisy-le-Roy (Seine)
sources :
- descriptif :
[ texte ; dessin : deux mains menottées brisant leur chaîne ]
- texte :
Conférence nationale des anarchosyndicalistes et syndicalistes révolutionnaires
Dimanche 30 mars, Maison verte, 127 rue Marcadet, Paris 18e, M° Marcadet et Jules-Joffrin, de 9 h à 19 h
sources :1980 ou 1975 ou 1969.
- descriptif :
Symbole(s) utilisé(s) : A cerclé (A encerclé) Ⓐ — drapeau rouge et noir ⚐/⚑ — drapeau AIT devant globe terrestre /B_tout>
[ dessin de fond en deux couleurs (logotype de l’AIT : drapeau rouge et noir et homme poing levé [sans le globe terrestre]) ; texte (annonce d’un meeting)]
- texte :
CNT — AIT
JAS
avec les Jeunesses Anarcho-Syndicalistes de la Confédération Nationale du Travail, pour une
Pour une révolution anti-autoritaire, communiste, prolétarienne
Les Jeunesses Anarcho-Syndicalistes de la CNT, réalisant l’union des travailleurs manuels et intellectuels dans la lutte contre le capital et l’État organisent, un
Grand meeting
samedi 7 février 1970, à 20 30
Vieille Bourse du travail, grande salle, 13, rue de l’Académie
prendront la parole
les camarades du bureau fédéral des JAS
avec la participation du camarade
Maurice Joyeux, de l’ASRASImprimerie spéciale
sources :
- descriptif :
[ texte ; photo (femmes armées de fusils pendant la guerre civile espagnole) ]
- texte :
Ingen gud, ingen herre
Brudstykker af anarkismens historie
Anarkismen og syndikalismen
Udstilling 22. oktober til 10. november 1973
Foredrag og diskussion, mandag 19. oktober, kl. 20
Hovedbiblioteket, Mølleparken
Eks-skolens Tryk — Telf. 12 52 86
traduction :Ni dieu ni maître, exposition sur l’histoire de l’anarchisme
sources :Exposition organisée par Annagrethe Ottovar
Photo : Henrich Hoffmann
- descriptif :
/B_tout>
[ texte ]
- texte :
CNT — AIT
Pour une biture démocratique
nationalisons Ricard
Région Parisienne — 33, rue des Vignoles 75020 Paris
Impr. des Gondoles, 4 et 6, rue Chevreul, 94600 Choisy-le-Roi
sources :
- descriptif :
/B_tout>
[ texte ; photo (frontière entre les deux Allemagnes : grille d’entrée et panneau d’information « Achtung ! Sie verlassen den demokratischen Teil der Bundesrepublik Deutschland ») ]
- texte :
»Was ist faul an unseren Gewerkschaften ?«
zu diesem thema spricht :
Horst Stowasser
(mitglied der Internationalen-Arbeiter Vereinigung “AIT”)am :
in :
veranstalten : Anarchistische badische Föderation
sources :
- descriptif :
[ texte (annonce du meeting du 30 octobre [1976]) ; citation (Karl Marx) ; fond : drapeau taillé rouge et noir ]
- texte :
La emancipación de los trabajadores sera obra de los trabajadores o no lo sera
CNT
Confederación nacional del trabajo
un sindicato obrero
un sindicato autogestionario
un sindicato independienteMitin
Sábado día 30 a las 5’30 de la tarde en el pabellón municipal de Mataró
Gráficas Tria. Mataró D.L. B-42.150-76
sources :
- descriptif :
Symbole(s) utilisé(s) : drapeau noir ⚑ — milicien au drapeau et au fusil — fond : drapeau rouge et noir ⚐/⚑ /B_tout>
[ texte ; photo (milicien au drapeau et au fusil) ; fond tranché rouge et noir ]
- texte :
[Nel 40° anniversario della rivoluzione spagnola]
il più eroico esempio di resistenza popolare antifascista ed insieme uno dei più importanti episodi della lotta per l’uguaglianza e la libertà, la CNT il sindacato rivoluzionario e libertario, si va ricostituendo e consolidando nelle fabbriche, negli uffici, nei cantieri…
luglio ’36 - ’37
Spagna libertaria
Comitato per la Spagna libertaria
Milano - VeneziaIl movimento anarchico e la Confederación nacional del trabajo (anarco-sindacalista) rappresentano oggi come allora un punto di riferimento ideale e organizzativo per il proletariato spagnolo.
TIP "il Seme" Carrara
sources :
![]() 1976 |
![]() 1976 |
![]() [s.d.] |
![]() [s.d.] |
![]() [s.d.] |
![]() [ca 1980] |
![]() [ca 1986] |
- descriptif :
[ texte ; photo (milicien au drapeau et au fusil) ; fond tranché rouge et noir ]
- texte :
Nel 40° anniversario della rivoluzione spagnola
il più eroico esempio di resistenza popolare antifascista ed insieme uno dei più importanti episodi della lotta per l’uguaglianza e la libertà, la CNT il sindacato rivoluzionario e libertario, si va ricostituendo e consolidando nelle fabbriche, negli uffici, nei cantieri…
luglio ’36 - ’37
Spagna libertaria
Comitato per la Spagna libertaria
Milano - VeneziaIl movimento anarchico e la confederación nacional del trabajo (anarco-sindacalista) rappresentano oggi come allora un punto di riferimento ideale e organizzativo per il proletariato spagnolo.
TIP "il Seme" Carrara
sources :
![]() 1976 |
![]() [s.d.] |
![]() [s.d.] |
![]() [s.d.] |
![]() [ca 1980] |
![]() 1976 |
![]() [ca 1986] |
- descriptif :
[ texte ; dessin (barricade avec drapeau noir et rouge) ]
- texte :
Il y a 40 ans : la révolution en Espagne
Aujourd’hui : la CNT poursuit la lutte contre le Capital et l’État
Solidarité avec les luttes libertaires en Espagne
Meeting d’information et de lutte
Dimanche 11 avril 1976, à 10 heures
Palais de la Mutualité
CNT-AIT - 33, rue des Vignoles, Paris (XXe)
[… impr. ?]
sources :
- descriptif :
[ texte sous drapeau taillé, rouge et noir, CNT AIT ]
- texte :
CNT-AIT — 1° de Mayo
por al libertad sindical
• Abandono
de todos los cargos sindicales• Negativa
a pagar la cuota obligatoria• Devolución del patrimonio de la CNS a los trabajadores
• Restitución del patrimonio de la CNT incautado por el fascismo
Todos
el 1° de Mayo a las 11 de la mañana en
Paseo General Mola - traversa de Gracia
hasta el Parque de la Ciudadela
sources :
- descriptif :
[ dessin (jeune ouvrier davant usine) ; texte (sous drapeau taillé, rouge et noir) ]
- texte :
CNT-AIT
Ante la defensa del puesto de trabajo, contra el despido libre y por la amnistía laboral
Martes 21 a las 20 h.
en Cotxeres de Sants
bajada metro de Sants… (Pza. Salvador Anglada)D.L. B-26961/77
[junio]
sources :
![]() [ca 1977] |
- descriptif :
/B_tout>
1977 ca 1 affiche n/b
- texte :
Asamblea de trabajadores asalariados
de peluquerías de señoras y caballeros, institutos de belleza ; salones de manicura, pedicura, depilación, establecimientos de baños, saunas, gimnasios.
El domingo día 15 de enero a las 11,30 de la mañana en los locales del cine Princesa, en vía Layetana 16-18 (junto a la AISS).
Temas.
— problemática del ramo.
— alternativas de cara a la posible negociación de un convenio colectivo provincial.DL-B - 48551/77
sources :Affiche déposée en 1977 : appel pour une réunion le 15 janvier 1978. Au verso d’un exemplaire : « Rojo y negro, boletin del sindicato unico de la construccion, Tarrasa, 1.4.1979 »
- descriptif :
/B_tout>
Sindicato metalurgico CNT
[ photos (table de négociations ; travailleurs en lutte) ]
- texte :
— Despido libre
— 1977, 2.000.000 de parados
— Cierre de empresas
— Pacto de la Moncloa y elecciones sindicales.NO
— Autoorganización
— Asamblea obrera
— Reconocimiento de los sindicatos entro de la empresa
— Comités de enlace formados por todos los sindicatos.SI
Sindicato metalúrgico CNT
sources :La photo du bas est inversée par rapport à Despido libre, cierre de empresas.. NO. Autoorganización, asamblea obrera... SI.
![]() 1977 |
![]() [ca 1978] |
![]() 1977 |
- descriptif :
Symbole(s) utilisé(s) : Hercule terrassant le lion de Némée — fond : drapeau rouge et noir ⚐/⚑ /B_tout>
[ texte (dont « CNT AIT » taillé rouge et noir) ; dessin (épourvette de verre devant plat céramique avec Hercule terrassant le lion de Némée) daté 1977 ]
- texte :
Sindicato del vidrio y cerámica
El sindicato eres tu,
Defendiendole te defiendes
CNT - AIT
tu sindicato
Unete
Cervantes, 127 — Badalona
sources :
- descriptif :
[ texte en défonce sur fond tranché (rouge et noir) ]
- texte :
Graficas Rosam, Dep. Leg V-1801-1977
CNT
AIT
Mitin anarco sindicalista
día 28 de mayo a las 5 tarde
Plaza de Toros de ValenciaCon la participación de representaantes de la CNT del Pais Valenciá, International AIT
y
Federica Montseny
Fernando Carballo
Juan Gómez Casas
sources :
- descriptif :
[ texte ; « CNT AIT » sur fond taillé rouge et noir ]
- texte :
CNT — AIT
Presentación del Sindicato de Enseñanza
(sección Universidad Autónoma de Barcelona)
Lugar : F. Económicas (aula 6)
Día 6 de diciembre 1977 a las 13 h.
Que es la CNT
Elecciones sindicales y Pacto de la Moncloa
Alternativa libertaria a la enseñanza
Plataforma reivindicativa de los trabajadores de le enseñanza (PNN y PND)
Acción sindical y órganos de poder.
Debate abierto
Para información dirigirse al domicilio del sindicato : Ronda San Pedro, 26 1.°
D.L. B 47 416/77
sources :
![]() 1978 |
- descriptif :
/B_tout>
[ testo ]
- texte :
Jueves, 31 de marzo de 1977
Presentación del Sindicato de Prensa y artes gráficas de la CNT
Intervendrán :
Juan Díaz
Dernando Hernández
Sebastiá PuijcerverCoordinación : A. Parrondo
A las 8 de la tarde en el Cine Diana, calle San Pablo
Acto autorizado
sources :
- descriptif :
[ texte ; « CNT AIT » sur fond taillé rouge et noir ]
- texte :
CNT — AIT
Jueves 17 noviembre — 7’30 tarde
Salón de actos de la AISS (antigua CNS)
via Layetana, 16Presentación del Sindicato de trabajadores administración publica
Para más información : Calle Conde del Asalto, 46 1.’
sources :
- descriptif :
/B_tout>
texte
- texte :
Le Cercle d’Études Sociales de Toulouse
présente dans la cadre de la
Semaine de la pensée anarchisteun cycle de conférences :
21 janvier à 21 heures, par Paul Lapeyre :
Le communisme libertaire3 février à 21 heures, par Gaston Leval :
Marx ou Bakounine ?11 février à 21 heures, par Jo Salamero :
L’anarchisme et l’action syndicale18 février à 21 heures, par Jean Coulardeau :
Non-violence et anarchismeSalle du Sénéchal - Toulouse
Participation aux frais
Société générale d’impression — Toulouse
sources :1977 ou 1972.
![]() [ 1977 & ante] |
- descriptif :
Symbole(s) utilisé(s) : affiche crevée ou déchirée — Hercule terrassant le lion de Némée — fond : drapeau rouge et noir ⚐/⚑ /B_tout>
[ texte en défonce sur fond taillé, noir blanc et rouge ]
- texte :
Trabajador, lucha contra : el pacto social
los topes salariales
los expedientes de crisis
el despido libre
el paroAIT
CNT
sources :
![]() [s.d.] |
- descriptif :
[ texte ; dessin (poing étranglant le siège du syndicat fasciste CNS : fronton CNS - AISS) ; logo (drapeau tranché rouge et noir CNT-AIT) ]
- texte :
Trabajador : acude a ocupar lo tuyo el día 7 de julio a las 7’30 de la tarde, en la Avda. del Oeste.
El sindicato fascista desaparece, antes que lo tomen los cómplices del verticalismo, recuperemoslo nosotros. Libertad presos CNT
Amnistía laboral
CNT-AIT
sources :
- descriptif :
/B_tout>
[ texte manuscrit ; dessin « la CNT - no pacta - lucha » (milicien avec drapeau et fusil : « ¡Ni Estado ! ¡Ni patrón ! ¡¡¡Autogestión !!! ») signé Miquel ]
- texte :
CNT — AIT
Mitin
No al Pacto de la Moncloa
No elecciones sindicales
¿Qué es la CNT ?
Día 29 a las 11 horas.
Polideportivo viejo
F.L. Sta Colona Grnet. (Avda. J. Antonio, 103)
[Dep. Leg …]
sources :
![]() 1977 |
- descriptif :
/B_tout>
[ texte ; graphisme ]
- texte :
USI — AIT
Unione sindacale italiana — Association internationale des travailleurs
2° attivo di base dei lavoratori
Genova - 25-26 novembre 1978
Sala AMGA - via SS. Giacomo e Fillipo - Brignole• Per la costruzione del sindacato orizzontale
• Per l’organizzazione de l’opposizione rivoluzionaria
• Per l’internazionalismo libertario
• Per il comunismo libertariocon l’anarcosindacalismo
sources :
- descriptif :
[ texte (dont « CNT AIT » taillé rouge et noir) ; dessin (éprouvettes) ]
- texte :
CNT — Industrias químicas
A todos los trabajadores de industria químicas
— Si no quieres ser dirigido
— Si no quieres que decidan por ti
— Si crees que como trabajador debes participar en la elaboración de tus reivindicacionesParticipa en la asamblea general informativa
para tratar el convenio general
Que se celebrara :
el día : 31 mayo 1978
en el local : Cochera Sants (junto Metro Sants) a las 7,30h.
sources :