Portugal

 

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Voir aussi : Portugal : histoire : —>1974 (2 affiches) – Géographie, géopolitique et Histoire

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17 affiches :

 

    [Manifesto aos trabalhadores conscientes]

    notice :
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    [
    Manifesto aos trabalhadores conscientes]. — Lisboa Lisbonne : [s.n.], . — 1 affiche (impr. photoméc.) : n. et b. ; x × y cm.

    • Affiches par pays  : Portugal
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : marxisme  ; prison  ; répression  ; syndicalisme : syndicalisme révolutionnaire
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  : Maria, Manuel (....-1922)
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :


    [ texte ]

    texte :

    Manifesto aos trabalhadores conscientes

    Camaradas :

    E’ após uma analise aturada á situação social revolucionaria do nosso paiz, que nós somos constrangidos a vir a publico, dar parte de uma resolução algo importante por nós tomada, pois que ela é o inicio de uma nova era de processos de camaradagem o solidariedade entre as duas modalidades distintas — Marxismo, hipocritamente encoberto com a mascara de Comunismo, e Comunismo libertario.

    Com origem em dissidencias e personalismos, e numa contenda de principios filosofico-sociais, fundou-se em Portugal um partido politico denominado : Partido Comunista.

    Este Partido, cujas bases assentam nas teorias marxistas e que tende á conquista do poder politico-estatal, entravando por esta forma a marcha da Revolução que aspira á conquista da integra emancipação humana e á supressão de todo o principio de autoridade, alberga no seu seio individuos de caracter duvidoso, cujo proceder tem dado ensejo a merecer a mais completa repulsa de todo o trabalhador consciente.

    Sabemos que nessa facção politica existem individuos cuja intenção é boa. Contudo, reconhecemos que estão mal colocados, pois se encontram fora do seu campo de acção.

    Sucede isto, pelo facto desce partido se acobertar sob a bandeira do comunismo, atraindo por esta fórma bastantes camaradas incautos, que julgam vêr nele uma força revolucionaria, suficiente a preparar a Revolução num curto espaça de tempo.

    Porem a força das circunstancias e a propria ideologia do Partido teem evidenciado a incapacidade deste em fazer algo de concreto pela emancipação do proletariado, tendo começado já as divergencias e as desilusões.

    A provar esta nossa asserção está o facto do nosso desditoso camarada Manuel Maria, filiado nesse partido, que reconhecendo o campo falso em que estava colocado teve a consciencia de regressar ao campo sindicalista revolucionario, o que ocasionou o seu assassinato infame por um bando de facinoras que, ainda não satisfeitos com isto, não tendo saciado a sua sede de sangue, teem ameaçado de morte camaradas nossos por terem tido e lealdade de verberar o seu procedimento.

    Outros ha, que querendo seguir o exemplo de Manuel Maria, o não teem feito, talvez pelo receio de serem victimas do sectarismo dessas criaturas, cujo procedimento ignobil se assemelha aos « fascistas » italianos, pois o seu fito não é outro senão o desmantelamento da organização operaria.

    Poder-nos-hão objectar que o Partido Comunista não pode ser responsavel pela obra criminosa e demasiadamente cobarde que uma reduzida meia duzia de malucos impunemente vem realisando.

    Mentira ! respondemos nós, que pela causa revolucionaria proletariana temos sacrificado o nosso bem estar, a nossa saude e a propria Liberdade por tempos infinitos.

    O Partido Comunista não repudiando até hoje o assassinato do nosso inolvidavel camarada, provou insofismavelmente a sua abjecta cumplicidade num crime tam hediondo. Os miseraveis acobertam-se sob a sua bandeira, e o Partido Comunista não ousa escorraçar das suas fileiras essa malta miseravel, sem nobresa nem ideal, ralé desprezivel, incapaz dum gesto que dignifique, mas disposta a praticar as mais degradantes baixesas humanas.

    Em face do que acabamos de narrar, é num indignado assomo de revolta que nós sindicalistas revolucionarios presos por delicto social, de dentro desta masmorra nos dirigimos a vós, para ponderardes bem na obra de vil traição que estes individuos estão executando e definirdes qual a sua situação perante a massa trabalhadora consciente.

    Por nossa parte, desde já constatando a maneira deslial e indigna como teem procedido, publicamente declaramos ter tomado as seguintes deliberações :

    Tomar na devida consideração aqueles que fazendo parte desse Partido, já estivessem presos á data do atentado a Manuel Maria ;
    recusar a nossa camaradagem e solidariedade a quaisquer individuos que continuem fazendo parte dessa organização ;
    repudiar todo o auxilio moral e material que nos queiram prestar os mesmos individuos, visto eles serem nossos inimigos e o seu obulo vir manchado com o sangue dum camarada que baqueou victima da paixão cega dos neo-comunistas convertidos em “fascistas” ;
    afirmar a nossa inabalavel crença no Ideal anarquista, reconhecendo o Sindicalismo revolucionario como unico meio de luta para a sua efectivação.

    Abaixo os traidores !
    Abaixo os « fascistas » portugueses !
    Viva o Comunismo libertario I

    Cadeia do Limoeiro, 1 de Novembro de 1922.

    Os sindicalistas revolucionarios presos por delito social,

    Manuel Vieira — João Nunes — Antonio Joaquim Pato — Joaquim Pita — Avelino de Castro — Jaime de Campos — Raul dos Santos — Sebastião Vieira— Antonio Manuel Vinhais — Joaquim Fernandes Talhadas — Artur Gonçalves — Antonio Soares Branco — José Agostinho das Neves — José Lopes — José Gordinho — Joaquim Mendes — Manuel de Castro Simões — Urbano Alves — Alvaro Damas — Manuel João — Carlos Correia — Antonio Torres — Manuel Ramos — Henrique Rolim Ramos — Manuel Viegas Carrascala — Antonio José d’Almeida — Quirino Fernandes José Nunes dos Santos — José d’Almeida Figueiredo — Sebastião da Costa Brito — Fernando Pedro Candido — Bernardino Sebastião Paiva — Salvador de Matos Filipe — Antonio Chagas — Pedro de Matos Filipe — Bernardo Costa — Candido Rodrigues Mendes — Bernardo Montes — José Bernardino dos Santos — Antonio Louçã — Francisco Luiz — Dionildo Novais — Francisco Costa — Francisco de Oliveira — Albano Costa — José Vicente — José Rodrigues Pereira — Joaquim Pedro — Estevão Azenha — José Maria da Silva — José Rodrigues

    […]a Ass. dos Comp. Tipograficos


    sources :

    http://casacomum.org/cc/visualizador?pasta=04525.068



    [Contra a guerra : ao proletariaro português]

    notice :
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    [
    Contra a guerra : ao proletariaro português]. — Lisboa Lisbonne : AIT_-IWA_ : CGT_ (Confederação Geral do Trabalho), . — 1 affiche (impr. photoméc.) : n. et b. ; x × y cm.

    • Affiches par pays  : Portugal
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : antimilitarisme  ; manifeste  ; syndicalisme : anarchosyndicalisme
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :
    Symbole(s) utilisé(s) :

    [ texte ; logo AIT ]

    texte :

    [tampon]

    Contra a guerra

    [logo] AIT

    Ao operariado mundial—A AIT e a CGT

    Ao proletariado português

    São passados onze anos sôbre aquele funesto 1 de Agosto em que os modernos Estados, como instrumentos dos diversos grupos de interêsses imperialistas, pronunciaram com a declaração da guerra a sentença de morte a milhões de sêres.

    Mais de quatro anos durou o assassinato internacional e por fim se evidenciou que se nenhum Estado ficava vencedor, o proletariado de todos os países foi, sem dúvida, o vencido. Confirmou-se uma vez mais que os que nada possuem nada têm que ganhar com uma guerra, antes, pelo contrário, têm tudo que perder.

    Evocando falazes e mentirosas promessas a guerra foi levada a cabo. Seria a última, se disse… porque ficava abatido o militarismo prussiano.

    O militarismo prussiano foi aniquilado ; porém, o seu espírito triunfou internacionalmente. A Europa conta hoje com mais de seis milhões de soldados em armas, quere dizer, com unia cifra superior à de 1914. Depois de desarmadas a Alemanha e a Áustria as grandes potências aliadas, nos últimos anos, têm gasto mais nos seus armamentos cio que em 1913 todos os países juntos.

    Todos os governos contam com uma guerra próxima e para ela se preparam ; estadistas de destaque declaram pùblicamente que a Europa vai a caminho de umanova catástrofe.

    ¿ Seria possível outra coisa ? ¿ Foi abolida cima só das causas que produzem as guerras ?

    ¿ Modificou-se o mais insignificante dos princípios que fundamentam a nossa sociedade ? ¿ Tem tido alguma das conferências cio desarmamento, da chamada Sociedade das Nações, mais êxito que as famosas conferências da paz do czar Nicolau e do imperador Guilherme ? Trocaram as personagens, ficando de pé o sistema.

    Ninguém põe hoje em dúvida que as causas da guerra residem nas condições económicas ela nossa ordem social capitalista e que são organizadas pelo Estado, por incumbência dos seus mandatários. Pois bem ; o capitalismo domina porque se crê imutavel, e o Estado, como aparelho militar de fôrça, faz hoje o mesmo que antes de 1914. ¿ Como poderia iludir-se largamente a guerra sob essas circunstâncias ? A abolição da guerra é impossível sem a destruição das tuas causas : o capitalismo e o militarismo. Tôda a acção contra a guerra que não afecte a presente sociedade em seus fundamentos, tôda a conferência de paz dos governos, todo o intuito de desarmamento por parte dos parlamentos ou Sociedade das Nações serão infructuosos por conseguinte e só podem ter a significação de iludir as massas sôbre os verdadeiros propósitos dos governantes e de distrair a atenção pública dos preparativos bélicos dos Estados.

    Pois os Estados—tenham êles um disfarce burguês ou social-democrata—preparam-se febrilmente para uma nova extirpação em massa dos povos, com nicles cada vez mais bárbaros. Se outrora se faziam as guerras em “defesa da pátria”, êsse ponto de vista hoje está desvanecido. Pois, se a guerra passada não foi mais que um assassinato colectivo mecanisado na frente, a guerra próxima significa uma campanha ele aniquilamento de povo contra povo.

    A “frente” a constituirá a “pátria” inteira. Contra a moderna guerra de gases—como o reconheceu no seu relatório a comissão da Sociedade das Nações—é impossível uma defesa conveniente. Tôda a população civil se verá ameaçada pelo furacão guerreiro. Enquanto que os povos clamam pelo desarmamento, para evitar a catástrofe ameaçadora, cujo horror apocalíptico nenhuma fantasia pode descrever, trabalham os químicos nos laboratórios governamentais em descobertas cada vez mais terríveis de destruição. A sciência moderna, em logar de servir a vida, é só a prostituta da morte.

    Com razão indica o relatório sôbre gases deletérios o perigo a que uma nação se expõe ase deixa mexer na sua segurança, por unia confiança demasiado grande nos tratados e acôrdos internacionais. Isso tem uma dupla significação por sair da Sociedade das Nações, a que, por outro lado, dois dos estados mais fortemente armados —a Rússia dos Sóvietes e os Estados Unidos—não pertencem.

    Quando por outro lado se tem em conta a influência da política imperialista do petrólio nos Estados e a significação extraordinária dêste lubrificante na técnica da guerra, põe-se claramente a descoberto que a Sociedade das Nações, onde se reúnem os interêsses do capital petroleiro japonês e anglo-holandês contra o trust norte-americano “Standard Oil C.°,” não é mais que uma liga de interêsses imperialistas,—não uma liga de paz, se não uma associação ele Estados, uma organização de guerra.

    A luta contra a guerra não pode partir mais do que do próprio povo, e, assim, que cada povo, em primeiro lugar, se rebele contra o próprio govêrno e o Estado.

    E’ uma exigência absoluta de auto-defesado proletaria do mundial o resistir enfim com a sua acção às preparações bélicas.

    Porém, como ?

    A responsabilidade da guerra — assim o têm afirmado sempre os socialistas—ante a humanidade e a história recai sôbre as classes dominantes.

    Efectivamente.

    Justamente, por isso, a classe operária não deve deixar mais tempo—e menos após 1914 — a responsabilidade da guerra e da paz à burguesia e ao Estado. E’ um verdadeiro crime deixar aos chefes do capitalismo a decisão sôbre a guerra e a paz, pois, segundo sua missão, o capitalismo conduz sempre à guerra e breve desencadeará uma nova hecatombe. Constitui um verdadeiro suicídio o facto dos trabalhadores abandonarem aos Estados capitalistas a decisão de problemas tão transcendentais, mesmo que êsses Estados sejam governados por governos « operários » socialistas ou bolxevistas, ou associado numa chamada “Sociedade das Nações”.

    E’ tempo já de que os trabalhadores de todo o mundo, de todas as nações e de todas as raças, em lugar de preparar e pôr em execução a guerra como até aqui, na qualidade de cúmplices submissos, sob a responsabilidade das classes dominantes, tomem a responsabilidade da paz nas suas próprias mãos, como classe consciente, arrancando à burguesia a determinação sôbre os destinos do mundo, sôbre o seu próprio destino, e se convertam em propulsores da sua própria história.

    E isso está ao nosso alcance. Somos nós, trabalhadores, os que formamos os exércitos e guarnecemos as armadas. Somos nós os que forjamos as armas, os nua construímos os barcos de guerra.

    Somos nós os que produzimos os utensílios bélicos e transportamos os instrumentos de morte.

    A guerra capitalista é a obra dos proletários que actuam dentro do ponto de vista capitalista e militarista.

    A ameaçadora guerra do futuro só pode ser impedida se os operários manuais e intelectuais adquirirem consciência da responsabilidade da sua situação e actuarem de harmonia.

    ¡ Proletários de todos os países !

    ¡ Não confieis mais tempo nos govêrnos que constantemente vos têm enganado ! ¡ Voltai as costas aos partidos políticos que aspiram a constituirem-se em govêrno e que na hora decisiva não deixam a “patria” ficar vencida, ainda que seja só a patria dos ricos !

    ¡ Abri os olhos ! Penetrai a verdadeira essência daquela liga ele Estados que, sou verdade, só é uma aliança de guerra de um grupo de govêrnos capitalistas e que pomposamente se chama “Sociedade das Nações”.

    Julgai os adversários da guerra, não pelas suas palavras, mas pelos seus actos ! Seja de vossa parte um exemplo frisante a negativa a fazer o serviço militar !

    ¡ Que o facto individual vos leve à acção colectiva !

    ¡ Transportai o campo de luta dos parta-lamentos às fabricas, da Sociedade das Nações aos quartéis e às armadas !

    ¡Tende presente o exemplo daqueles camaradas que se recusaram já à produção de material de guerra e se negaram a transportar tropas !

    ¡ Que essa conduta se transforme em táctica geral ! ¡ Organizai o boicote contra todo o trabalho de armamentos que faça possível a guerra !

    ¡ Estai atentos ! ¡ Por cada dia é mais ameaçador o perigo dum novo assassinato dos povos !

    Tôda a ordem de mobilização deve ser para vós um sinal da greve geral imediata e de recusa colectiva ao serviço militar conto primeiro acto da revolução social que porá termo à exploração capitalista, no militarismo criminoso e à opressão do Estado.

    ¡ Contra a guerra, a revolução dos oprimidos ! Concluímos chamando a atenção para a seguinte resolução do segundo congresso da Associação internacional dos Trabalha-dores :

    “O congresso resolve exortar as organizações aderentes a realizar em todas as cidades e aldeias de todos os países, no primeiro domingo de Agosto, manifestações antimilitaristas em comemoração do início da grande guerra mundial. Esses actos podem ser empreendidos em COMUM com outras organizações que não possam ser responsabilizadas pelo rebentar da grande guerra.”

    Que o proletariado de todos os países demonstre no primeiro domingo de Agosto a suma oposição unânime contra a guerra e a sua aspiração por um novo sistema de vida.

    ¡ Abaixo o militarismo ! ¡ Viva a revolução social !

    A Associação Internacional dos Trabalhadores
    Berlim, Julho de 1925.

    1042-925 — Tip. Ass. Comp. Tipograficos—T. Aires Flôr, [86 ?]


    sources :

    http://casacomum.org/cc/visualizador?pasta=04525.077





    [Memória subversiva : Video do anarquismo e sindicalismo em Portugal]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Memória subversiva : Video do anarquismo e sindicalismo em Portugal]. — Lisboa Lisbonne : Crise luxuosa, . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (une  : noir , papier brun ) ; 60 × 42 cm.

    • Affiches par pays  : Portugal
    • Lieux d’archivages  : CIRA (Lausanne)
    • Liste des thèmes  : art : cinéma  ; art : vidéo
    • Géographie, géopolitique et Histoire  : Portugal : histoire : —>1974
    • Noms cités (± liste positive)  : Tavares, José  ; Zoche, Stefanie
    • Presse citée  : Batalha, a
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :


    [ texte ; photo (foule avec surimpression de cadres avec différents portraits d’anciens militants) ]

    texte :

    Memória subversiva

    No 18 de Janeiro o nosso plano era atacar a esquadra da policia, sabotar a hidro-eléctrica, cortar a linha telegráfica.

    Morreram 30 homens no Tarrafal. Só isto revela bem a dureza daquele campo.

    Já não havia liberdades nenhumas. Os nossos militantes estavam presos. Não havia outra solução, senão abater a figura principal.

    Setúbal era uma cidade onde havia muitos anarquistas. Havia muitos mesmo. Tanto assim que chamavam a Setúbal a Barcelona portuguesa.

    O 25 de Abril foi uma revolução traída. Traída pelos cravos vermelhos que encravaram as espingardas.

    Video do anarquismo e sindicalismo em Portugal - ©1989 J&S/Crise Luxuosa - Apt. 21477 - 1134 Lisboa

    Tip. Lousanense - Lousá


    sources :

    Publicité pour le film documentaire de José Tavares et Stefanie Zoche : Memória subversiva : anarquismo e sindicalismo em Portugal até 1975.







    [Feira do livro anarquista : 2a, Liboa, 2009]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Feira do livro anarquista : 2a, Liboa, 2009]. — Lisboa Lisbonne : [s.n.], . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (deux  : noir , jaune , papier blanc ) ; x × y cm.

    • Affiches par pays  : Portugal
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : art : cinéma  ; édition
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : conférence, débat…  ; exposition  ; salon, foire  ; spectacle, concert, fête…
    notes :
    descriptif :


    [ texte (noir, fond jaune) ; dessin (homme lisant sur une pile de livres) ]

    texte :

    Feira do livro anarquista

    22-23 e 24 maio 2009, Lisboa
    R. Luz Soriano 67A
    Bairro Alto

    Sexte-feira
    15h Workshop Práticas de resistência.Partilha de conhecimentos de medicina de prevenção e emergência.
    16h Conversa “Anarquismo e movimentos populares”
    18h A brecha (SpokenWord) 20h Repasto Sazonal
    21.30h Filme “Memória Subversiva” seguido de conversa

    Sábado
    15h Conversa sobre O caso dxs detidxs por uma “vivenda digna”, Madrid 2006
    16h Apresentação “A luta de imigrantes contra a empresa de trabalho temporário Groen Flex”
    18h Workshop de encadernação com Imprenta del Runk
    20h Jantar com Gang do avental
    21.30h Concerto de K.O.senso (Cantautorxs libertárixs) e Hezbolah

    Domingo
    15h British Columbia Anarchist Tour : apresentação e discussão
    17.30h Documentário “Revoltas nas prisões gregas” com conversa
    20h Jantar com declamação de poesia como sobremesa
    21.30h Conversa sobre “Grupos de afinidade, lutas intermédias e insurreição”

    :: : Permanentemente Ciclo “Cinema & Anarquia” :: :
    :: : Mostra de cartazes Anarquistas :: :

    mais informação :
    feiradolivroanarquista@gmail.com — feiradolivroanarquisma.blogspot.com


    sources :

    http://feiradolivroanarquista09.blogspot.pt/2009/05/cartaz-com-o-programa.html







    [Estragos do Terrorismo, da Guerra e da Religião]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Estragos do Terrorismo, da Guerra e da Religião]. — Lisboa Lisbonne : BOESG (Biblioteca Observatório dos Estragos da Sociedade Globalizada), . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (deux  : rouge , noir , texte en défonce , papier blanc ) ; x × y cm.

    • Affiches par pays  : Portugal
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : art : cinéma  ; religion et spiritualité (en général)  ; terrorisme
    • Géographie, géopolitique et Histoire  : Allemagne : histoire : 1945-1989 (Ouest )  ; France **  ; Italie
    • Noms cités (± liste positive)  : Berkman, Alexander (1870-1936)  ; Domela Nieuwenhuis, Ferdinand (1846-1919)  ; Malatesta, Errico (1853-1932)
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : conférence, débat…
    notes :
    descriptif :

     
    texte :

    A BOESG apresenta :

    Estragos do Terrorismo, da Guerra e da Religião

    ★ Cineclube BOEG
    Todas as sextas a partir das 21hn grátis e sem intervalos.

    Fevereiro :

    20

    Il Divo : A vida espetacular de Giulio Andreotti
    Dir. Paolo Sorrentino

    (Il divo : La spettacolare vita di Giulio Andreotti, 2008)

    Il Divo... relata a vida de Giulio Andreotti, cobrindo o percurso do político italiano desde o início da década de 1980 até aos finais da seguinte. Este vibrante filme apresenta um vertiginoso drama até que Andreotti cede o poder a Silvio Berlusconi.

    21

    às 21h
    Debate : Os anarquistas e a guerra
    Reedição do texto Apontamentos sobre Os Anarquistas e a Guerra de José Tavares.
    Apresentação da tradução do manifesto A internacional anarquista e a guerra, de 1915.

    Antes da guerra inter-Estados de 1914-18, os movimentos socialista, sindicalista e anarquista eram declaradamente anti-militaristas, anti-guerra. E, a greve geral revolucionária para impedir a guerra era geralmente aceite. Todavia, quando a guerra estalou rompe-se a solidariedade internacional do movimento operário, e, inclusive, muitos anarquistas adoptaram uma posição « menos intransigente em relação à guerra ». Fenómeno que se irá repetir nas guerras que se seguiram até aos dias de hoje.... O texto que vai ser apresentado e de novo lançado descreve, de modo sucinto, essa história.
    A internacional anarquista e a guerra foi um manifesto contra a guerra de 1914-18 publicado em Fevereiro de 1915. Estava assinado por 36 anarquistas, entre os quais figuravam A. Berkman, E. Goldman. E. Malatesta e D. Nieuwenhuis.
    Debate sobre alguns posicionamentos de anarquistas sobre conflictos actuais (Kobané/Síria/Iraque, Ucrânia, etc.).

    27

    A honra perdida de Katharina Blumm
    Dir. Volker Schloendorff e Margarethe von Trotta

    (Die verlorene Ehre der Katharina Blum, 1975)

    Katharina Blum conhece Ludwig Göette numa festa de carnaval, depois da qual acabam por passar a noite juntos. Na manhã seguinte, o apartamento da jovem é invadido pela polícia. Ludwig desapareceu . Depois de ser interrogada, Katharina é imediatamente rotulada pela imprensa como cúmplice e como terrorista.

    28

    às 21h
    Terrorismo (i)Lógico
    Instalação sonora de José Meireles, José Neves e Mirró Pereira.

    Instalação sonora feita a partir de uma adaptação livre do texto Lógica do Terrorismo de Michel Bounan, uma análise acutilante dos vários actos de terrorismo do século XX. Aproveitando a ocasião será também apresentada uma reedição deste texto, publicado por ACDM/ Pandora.

    Março :

    6

    Confissões de um polícia infiltrado
    (Confessions of an Undercover Cop, 2011)

    Documentário que narra a história de Mark Kennedy, o agente da polícia inglesa que durante 7 anos trabalhou infiltrado em diversos grupos de activismo político em toda a Europa, levando uma vida dupla sem levantar qualquer suspeita durante vários anos.

    7

    às 21h
    Debate : Guerra e Religião
    Apresentação de colectânea de textos sobre os atentados de Paris de Janeiro de 2015.

    Na sequência do ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo (e a seguinte recuperação espectacular por parte do mesmo sistema que aquela publicação sempre tinha ridicularizado), diversos colectivos anarquistas franceses redigiram comunicados. A proximidade de algumas das vítimas à galáxia anarquista “obrigaram” à rápida redacção de todo o tipo de textos e opiniões que apresentamos juntos numa brochura, para promover um debate sobre a guerra e a religião e de que “liberdades” ainda podemos falar quando estas duas realidades se misturam.

    [logo : crâne-cuistot] Cantina BOESG
    E sempre para acompanhar : jantares para paladares anti-gourmet.

    BOESG, Biblioteca e Observatório dos Estragos da Sociedade Globalizada
    Rua das Janelas Verdes, n.º 13, 1.º esq. Santos
    boesg.blogspot.pt
    pt-br.facebook.com/Biblioteca.BOESG

    [Logo :] Biblioteca e Observatório dos Estragos da Sociedade Globalizada


    sources :