syndicalisme : anarchosyndicalisme

 

 

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    [Contra a guerra : ao proletariaro português]

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    [
    Contra a guerra : ao proletariaro português]. — Lisboa Lisbonne : AIT_-IWA_ : CGT_ (Confederação Geral do Trabalho), . — 1 affiche (impr. photoméc.) : n. et b. ; x × y cm.

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    [ texte ; logo AIT ]

    texte :

    [tampon]

    Contra a guerra

    [logo] AIT

    Ao operariado mundial—A AIT e a CGT

    Ao proletariado português

    São passados onze anos sôbre aquele funesto 1 de Agosto em que os modernos Estados, como instrumentos dos diversos grupos de interêsses imperialistas, pronunciaram com a declaração da guerra a sentença de morte a milhões de sêres.

    Mais de quatro anos durou o assassinato internacional e por fim se evidenciou que se nenhum Estado ficava vencedor, o proletariado de todos os países foi, sem dúvida, o vencido. Confirmou-se uma vez mais que os que nada possuem nada têm que ganhar com uma guerra, antes, pelo contrário, têm tudo que perder.

    Evocando falazes e mentirosas promessas a guerra foi levada a cabo. Seria a última, se disse… porque ficava abatido o militarismo prussiano.

    O militarismo prussiano foi aniquilado ; porém, o seu espírito triunfou internacionalmente. A Europa conta hoje com mais de seis milhões de soldados em armas, quere dizer, com unia cifra superior à de 1914. Depois de desarmadas a Alemanha e a Áustria as grandes potências aliadas, nos últimos anos, têm gasto mais nos seus armamentos cio que em 1913 todos os países juntos.

    Todos os governos contam com uma guerra próxima e para ela se preparam ; estadistas de destaque declaram pùblicamente que a Europa vai a caminho de umanova catástrofe.

    ¿ Seria possível outra coisa ? ¿ Foi abolida cima só das causas que produzem as guerras ?

    ¿ Modificou-se o mais insignificante dos princípios que fundamentam a nossa sociedade ? ¿ Tem tido alguma das conferências cio desarmamento, da chamada Sociedade das Nações, mais êxito que as famosas conferências da paz do czar Nicolau e do imperador Guilherme ? Trocaram as personagens, ficando de pé o sistema.

    Ninguém põe hoje em dúvida que as causas da guerra residem nas condições económicas ela nossa ordem social capitalista e que são organizadas pelo Estado, por incumbência dos seus mandatários. Pois bem ; o capitalismo domina porque se crê imutavel, e o Estado, como aparelho militar de fôrça, faz hoje o mesmo que antes de 1914. ¿ Como poderia iludir-se largamente a guerra sob essas circunstâncias ? A abolição da guerra é impossível sem a destruição das tuas causas : o capitalismo e o militarismo. Tôda a acção contra a guerra que não afecte a presente sociedade em seus fundamentos, tôda a conferência de paz dos governos, todo o intuito de desarmamento por parte dos parlamentos ou Sociedade das Nações serão infructuosos por conseguinte e só podem ter a significação de iludir as massas sôbre os verdadeiros propósitos dos governantes e de distrair a atenção pública dos preparativos bélicos dos Estados.

    Pois os Estados—tenham êles um disfarce burguês ou social-democrata—preparam-se febrilmente para uma nova extirpação em massa dos povos, com nicles cada vez mais bárbaros. Se outrora se faziam as guerras em “defesa da pátria”, êsse ponto de vista hoje está desvanecido. Pois, se a guerra passada não foi mais que um assassinato colectivo mecanisado na frente, a guerra próxima significa uma campanha ele aniquilamento de povo contra povo.

    A “frente” a constituirá a “pátria” inteira. Contra a moderna guerra de gases—como o reconheceu no seu relatório a comissão da Sociedade das Nações—é impossível uma defesa conveniente. Tôda a população civil se verá ameaçada pelo furacão guerreiro. Enquanto que os povos clamam pelo desarmamento, para evitar a catástrofe ameaçadora, cujo horror apocalíptico nenhuma fantasia pode descrever, trabalham os químicos nos laboratórios governamentais em descobertas cada vez mais terríveis de destruição. A sciência moderna, em logar de servir a vida, é só a prostituta da morte.

    Com razão indica o relatório sôbre gases deletérios o perigo a que uma nação se expõe ase deixa mexer na sua segurança, por unia confiança demasiado grande nos tratados e acôrdos internacionais. Isso tem uma dupla significação por sair da Sociedade das Nações, a que, por outro lado, dois dos estados mais fortemente armados —a Rússia dos Sóvietes e os Estados Unidos—não pertencem.

    Quando por outro lado se tem em conta a influência da política imperialista do petrólio nos Estados e a significação extraordinária dêste lubrificante na técnica da guerra, põe-se claramente a descoberto que a Sociedade das Nações, onde se reúnem os interêsses do capital petroleiro japonês e anglo-holandês contra o trust norte-americano “Standard Oil C.°,” não é mais que uma liga de interêsses imperialistas,—não uma liga de paz, se não uma associação ele Estados, uma organização de guerra.

    A luta contra a guerra não pode partir mais do que do próprio povo, e, assim, que cada povo, em primeiro lugar, se rebele contra o próprio govêrno e o Estado.

    E’ uma exigência absoluta de auto-defesado proletaria do mundial o resistir enfim com a sua acção às preparações bélicas.

    Porém, como ?

    A responsabilidade da guerra — assim o têm afirmado sempre os socialistas—ante a humanidade e a história recai sôbre as classes dominantes.

    Efectivamente.

    Justamente, por isso, a classe operária não deve deixar mais tempo—e menos após 1914 — a responsabilidade da guerra e da paz à burguesia e ao Estado. E’ um verdadeiro crime deixar aos chefes do capitalismo a decisão sôbre a guerra e a paz, pois, segundo sua missão, o capitalismo conduz sempre à guerra e breve desencadeará uma nova hecatombe. Constitui um verdadeiro suicídio o facto dos trabalhadores abandonarem aos Estados capitalistas a decisão de problemas tão transcendentais, mesmo que êsses Estados sejam governados por governos « operários » socialistas ou bolxevistas, ou associado numa chamada “Sociedade das Nações”.

    E’ tempo já de que os trabalhadores de todo o mundo, de todas as nações e de todas as raças, em lugar de preparar e pôr em execução a guerra como até aqui, na qualidade de cúmplices submissos, sob a responsabilidade das classes dominantes, tomem a responsabilidade da paz nas suas próprias mãos, como classe consciente, arrancando à burguesia a determinação sôbre os destinos do mundo, sôbre o seu próprio destino, e se convertam em propulsores da sua própria história.

    E isso está ao nosso alcance. Somos nós, trabalhadores, os que formamos os exércitos e guarnecemos as armadas. Somos nós os que forjamos as armas, os nua construímos os barcos de guerra.

    Somos nós os que produzimos os utensílios bélicos e transportamos os instrumentos de morte.

    A guerra capitalista é a obra dos proletários que actuam dentro do ponto de vista capitalista e militarista.

    A ameaçadora guerra do futuro só pode ser impedida se os operários manuais e intelectuais adquirirem consciência da responsabilidade da sua situação e actuarem de harmonia.

    ¡ Proletários de todos os países !

    ¡ Não confieis mais tempo nos govêrnos que constantemente vos têm enganado ! ¡ Voltai as costas aos partidos políticos que aspiram a constituirem-se em govêrno e que na hora decisiva não deixam a “patria” ficar vencida, ainda que seja só a patria dos ricos !

    ¡ Abri os olhos ! Penetrai a verdadeira essência daquela liga ele Estados que, sou verdade, só é uma aliança de guerra de um grupo de govêrnos capitalistas e que pomposamente se chama “Sociedade das Nações”.

    Julgai os adversários da guerra, não pelas suas palavras, mas pelos seus actos ! Seja de vossa parte um exemplo frisante a negativa a fazer o serviço militar !

    ¡ Que o facto individual vos leve à acção colectiva !

    ¡ Transportai o campo de luta dos parta-lamentos às fabricas, da Sociedade das Nações aos quartéis e às armadas !

    ¡Tende presente o exemplo daqueles camaradas que se recusaram já à produção de material de guerra e se negaram a transportar tropas !

    ¡ Que essa conduta se transforme em táctica geral ! ¡ Organizai o boicote contra todo o trabalho de armamentos que faça possível a guerra !

    ¡ Estai atentos ! ¡ Por cada dia é mais ameaçador o perigo dum novo assassinato dos povos !

    Tôda a ordem de mobilização deve ser para vós um sinal da greve geral imediata e de recusa colectiva ao serviço militar conto primeiro acto da revolução social que porá termo à exploração capitalista, no militarismo criminoso e à opressão do Estado.

    ¡ Contra a guerra, a revolução dos oprimidos ! Concluímos chamando a atenção para a seguinte resolução do segundo congresso da Associação internacional dos Trabalha-dores :

    “O congresso resolve exortar as organizações aderentes a realizar em todas as cidades e aldeias de todos os países, no primeiro domingo de Agosto, manifestações antimilitaristas em comemoração do início da grande guerra mundial. Esses actos podem ser empreendidos em COMUM com outras organizações que não possam ser responsabilizadas pelo rebentar da grande guerra.”

    Que o proletariado de todos os países demonstre no primeiro domingo de Agosto a suma oposição unânime contra a guerra e a sua aspiração por um novo sistema de vida.

    ¡ Abaixo o militarismo ! ¡ Viva a revolução social !

    A Associação Internacional dos Trabalhadores
    Berlim, Julho de 1925.

    1042-925 — Tip. Ass. Comp. Tipograficos—T. Aires Flôr, [86 ?]


    sources :

    http://casacomum.org/cc/visualizador?pasta=04525.077







    [Travailleur ! Qu’importe ton lieu de travail ou celui de ta naissance...]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Travailleur ! Qu’importe ton lieu de travail ou celui de ta naissance...]. — Paris : CNT_ (France), [ca ] (Gondoles, impr. des (Choisy-le-Roi : 1956-2006)). — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (une  : rouge , papier blanc ) ; 60 × 40 cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  : CIRA (Lausanne)  ; IISG (Amsterdam)
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    [ texte ; dessin (figure allégorique : forgeron avec usine, village et épis de blé) ]

    texte :

    AIT Confédération nationale du travail AIT

    Travailleur !

    Qu’importe ton lieu de travail ou celui de ta naissance…

    Un lieu commun doit t’unir aux autres travailleurs…

    …le syndicat

    Symbole de bien-être, celui-ci reste le véritable noyau d’une société sans classes ni privilèges.

    Fidèle aux principes fédéralistes, toute forme de hiérarchie lui est incompatible.

    Essentiellement révolutionnaire, il a pour mission :

    1. La formation morale et sociale de tous les travailleurs appelés, demain, à gérer eux-mêmes leurs propres affaires.

    2. L’instauration de l’égalité économique et sociale.

    3. L’épanouissement de la fraternité et de la solidarité entre les peuples, par dessus les barrières linguistiques ou politiques qui peuvent les séparer.

    Travailleur ! Viens soutenir la CNT dans cette œuvre de justice et de liberté.

    Union locale de [ cadre vide ]


    Lisez et diffusez Le Combat syndicaliste ; 39, rue de la Tour d’Auvergne - Paris (IX)

    Imprimerie des Gondoles - 4 et 6 rue Chevreul - Choisy-le-Roy (Seine)


    sources :
     













































    [CNT plataforma reivindicativa. Sindicato de metalurgia de la CNT]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    CNT plataforma reivindicativa. Sindicato de metalurgia de la CNT]. — [S.l.] : CNT_ (España), [ ?]. — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (deux  : rouge , noir , texte en défonce , papier blanc ) ; 47 × 67 cm.

    • Affiches par pays  : Espagne
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    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :

    CNT plataforma reivindicativa. Sindicato de metalurgia de la CNT

    texte :

    CNT

    Plataforma reivindicativa

    1o. — Amnistía laboral. Reconocimiento de los sindicatos en las empresas. Libertad de asociació, : de expresión u de asambleas en el centro de trabajo.
    2o. — Derecho a la huelga sin restricciones.
    3o. — Supresión del despido libre.
    4o. — Reducción de la jornada laboral a 35 horas semanales, con 48 horas de descanso continuo.
    5o. — Jubilación obligatoria a los 60 años con el 100 por ciento del salario real y voluntaria a los 55 años con el 80 por ciento del salario real. Revisión del mismo cada 4 meses.
    6o. — Supresión inmediata de las horas extras, destajos, prestamismo, pluriempleo, trabajo eventual y ritmos de producción. Cese inmediato de todos los que recibían pensiones de retirados.
    7o. — 30 días de vacaciones ininterrumpidos.
    8o. — Contra los expedientes de crisis, control obrero.
    9o. — 35.000 Ptas. netas de salario mensual y 3 pagas extras al 100 por ciento del salario real. Revisión salarial cada 4 meses. Aprendices : 16-17 años, 70 por ciento del salario sobre la categoría superior.
    10o. — En caso de enfermedad, accidente o viuedad, 100 por ciento salario real revisable según convenio.
    11o. — Ayuda escolar y lactancia : 12.000 Ptas. por hijo al año.
    12o. — Mujer : a igual trabajo, igual salario, e igual categoría.
    13o. — Servicio militar : 50 por ciento salario real durante el tiempo de servicio para los soldados y 100 por ciento del mismo para los casados, a cargo de la empresa.

    [photo de manifestation :]

    La lucha por nuestras reivindicaciones tienen una referencia

    El convenio provincial del metal

    Acude a CNT

    [?] tan solo te ofrece un lugar para luchar por tus reivindicaciones

    Sindicato de Metalurgia


    sources :
     

    [ 1979 ?]

    [ 1979 ?]
    Affiches liées