2011

 

 

245 affiches :

 

    [II seminário anarquismo e sindicalismo]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    II seminário anarquismo e sindicalismo]. — São Paulo : Terra livre (biblioteca), . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (deux  : rouge , noir ) ; [26 ?] × [36 ?] cm.

    • Affiches par pays  : Brésil
    • Lieux d’archivages  : Biblioteca Terra Livre (São Paulo)
    • Liste des thèmes  : anarchisme  ; autonomie  ; luttes ouvrières  ; syndicalisme
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  : Aguiar, José Carlos "Brito"  ; Bruno, Lúcia
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : colloque  ; conférence, débat…
    notes :
    descriptif :


    [ texte ; photo (manifestation) ]

    texte :

    II seminário anarquismo e sindicalismo

    24.08 - quarta - 19h

    Conferências :
    * Autonomia Operária * Lúcia Bruno (FE/USP)
    ***
    * A Tomada da Ford * José Carlos Aguiar Brito (ex-metalúrgico)

    realização : Biblioteca Terra Livre

    EACH/USP-LESTE Auditorio Vermelho

    Av. Arlindo Bettio, 1000 E. Matarazzo
    São Paulo (Est.USP-Leste • linha 12 CPTM)

    bibliotecaterralivre.wordpress.com


    sources :

    mail (18/08/2012) :


    24/08: “II Seminário Anarquismo e Sindicalismo“ na EACH/USP – Leste

    CARTAZ:
    http://i1113.photobucket.com/albums/k519/bibliotecaterralivre/CARTAZIISEMINARIOESINDICALISMO.jpg

    QUARTA – 24/08 – 19h

    na EACH/USP-LESTE Auditório Vermelho/Verde
    Av. Arlindo Béttio, 1000 – E. Matarazzo - São Paulo
    (Estação USP-Leste - linha 12 CPTM)

    Programação do Evento:

    19h – Conferências:

    “A Tomada da Ford”
    José Carlos Brito Aguiar (ex-metalúrgico)

    “Autonomia Operária”
    Lúcia Bruno (FE/USP)

    Informações dos membros da Mesa:

    Lúcia Bruno, possui graduação em Ciências Sociais pela PUC/SP (1976), mestrado em Ciência Política pela PPUC/SP (1982) e doutorado em Sociologia pela FFLCH/USP (1991). Atualmente é professora livre-docente da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Professora Visitante na École des Hautes Études en Sciences Socialis de Paris em 2006. Professora do Programa de pós-graduação en Integração da América Latina da USP. Tem diversos trabalhos publicados nas áreas de Sociologia Política e de Educação, trabalhando com os seguintes temas: educação e trabalho, ensino superior, Estado, políticas públicas, lutas sociais.

    José Carlos Brito Aguiar, ex-metalúrgico, fundador do fundo de greve de SBC e membro de sua primeira diretoria; desde 1982 é Técnico Social, com inúmeros projetos de atuação nessa área. Autor do livro “A Tomada da Ford: O nascimento de um sindicato livre”.

    * * *

    SEMINÁRIOS ANARQUISMO E SINDICALISMO

    Essa atividade é parte da série de seminários que a Biblioteca Terra Livre e o Grupo de Estudos Movimento Operário Autônomo vem realizando para tratar de temas relativos ao sindicalismo e anarquismo, bem como para socializar as discussões e reflexões realizadas nos encontros de leituras e estudos.

    Em junho realizamos o I Seminário Anarquismo e Sindicalismo na FFLCH /USP.
    Houve conferências sobre Movimento operário na Primeira República e as concepções anarquistas de sindicato de Neno Vasco.

    Todos estão convidados a participar dos seminários e debater conosco e com os palestrantes presentes.

    […]
    Biblioteca Terra Livre



    [II Feira anarquista de São Paulo]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    II Feira anarquista de São Paulo]. — São Paulo : Terra livre (biblioteca), . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (deux  : rouge , noir ) ; [36 ?] × [26 ?] cm.

    • Affiches par pays  : Brésil
    • Lieux d’archivages  : Biblioteca Terra Livre (São Paulo)
    • Liste des thèmes  : art : cinéma  ; art : musique  ; art : théâtre  ; art : vidéo  ; édition
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : conférence, débat…  ; exposition  ; meetings et manifestations  ; salon, foire  ; spectacle, concert, fête…
    notes :
    descriptif :


    [ texte ; gravure type frontiscipice ]

    texte :

    II Feira anarquista de São Paulo

    04 de dezembro de 2011
    domingo das 10 as 20h

    Bibliotecaterralivre.noblogs.org


    sources :

    Voir aussi : http://bibliotecaterralivre.noblogs.org/post/2011/11/02/2ª-feira-anarquista-de-sao-paulo/ ; http://feiranarquistasp.wordpress.com/1ª-feira/


    Em 2006 foi realizada a 1ª Feira Anarquista de São Paulo, que contou com diversas atividades, dentre elas mostra de filmes, debates, exposição de materiais, shows e leitura de poesias. Ao longo de um dia cerca de 1000 pessoas circularam pelo evento.

    Cinco anos depois, a Biblioteca Terra Livre e o Coletivo Ativismo ABC organizam a 2ª Feira Anarquista de São Paulo, inspirada nas feiras que vem ocorrendo em várias cidades do mundo e na tradição dos festivais operários de propaganda e difusão do anarquismo no Brasil.

    Acontecerá, como no evento anterior, uma mostra editorial e venda de livros, jornais, revistas, fanzines e outros materiais libertários. A Feira de São Paulo pretende reunir as editoras libertárias do país e do exterior.

    Paralelamente à mostra editorial haverá palestras e debates, assim como diversas atividades culturais, como exibição de filmes e vídeos, exposições, poesias, apresentações teatrais e musicais.

    Todos estão convidados!

    Data: Domingo - 04 de dezembro de 2011

    Horário: das 10h às 20h

    Local: Espaço Cultural Tendal da Lapa
    Rua Constança, 72 – Lapa, São Paulo, SP, Brasil
    Próximo à estação de trem e terminal de ônibus Lapa.

    Entrada Gratuita.

    * Em breve será divulgada a programação completa da Feira.

    COMO PARTICIPAR OU COLABORAR

    Grupos, coletivos, editoras e publicações anarquistas interessados em participar e/ou expor seus materiais pessoalmente entrem em contato pelo e-mail:
    feiraanarquista _a_ gmail.com

    Se você não puder comparecer, há maneiras de se envolver com a Feira:

    * Grupos e coletivos: podem enviar painéis com informações sobre suas atividades para exposição das práticas anarquistas no mundo.

    * Editoras e publicações anarquistas: podem enviar seus materiais que nos encarregaremos da exposição e venda.

    Organização:

    Biblioteca Terra Livre
    http://bibliotecaterralivre.noblogs.org
    Caixa Postal 195
    CEP: 01031-970 São Paulo, SP – Brasil

    Ativismo ABC
    www.ativismoabc.org


    2011
    Affiche liée




    [Je crache sur tous les drapeaux !]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Je crache sur tous les drapeaux !]. — Bruxelles = Brussels Bruxelles : [s.n.], . — 1 affiche (photocop. ), coul. (deux  : rouge , noir ) ; 30 × 21 cm.

    • Affiches par pays  : Belgique
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : nationalisme
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  : Non fides (2007-2009-....)
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :


    [ texte ; dessin (visage d’homme regardant vers le bas, d’où sort un filet de salive) ]

    texte :

    Je crache sur tous les drapeaux

    Je crache sur le drapeau belge. Je crache, car ce drapeau est trempé dans le sang de mes frères et sœurs, du passé et d’aujourd’hui, qui ont été massacrés, torturés, enfermés, affamés, exploités au nom des intérêts de l’État belge.

    Je crache sur le drapeau flamand, car son nationalisme écœurant me fait vomir. Ce nationalisme qui prône les valeurs de l’Ordre et du Travail, faisant la chasse aux immigrés, aux « déviants », aux rebelles. Qui cherche à enrégimenter tout le monde, riche comme pauvre, patron comme travailleur, bureaucrate comme chômeur, dans une même identité nationale, tous unis contre « les autres », tous pour le Pouvoir de la Nation et la protection de ses Valeurs. Comme le racisme, le nationalisme est l’antidote contre le virus de la bataille sociale, du combat pour l’émancipation et pour la destruction du pouvoir.

    Je crache sur le drapeau français, car c’est encore un drapeau de la politique. Je crache dessus, parce que je déteste tous les politiciens de toutes les couleurs, tous les patrons, tous les industriels, tous les puissants. Parce qu’entre eux et moi, il ne peut y avoir qu’une lutte à outrance – eux pour se préserver, moi pour détruire leur pouvoir et conquérir la liberté.

    Je crache sur tous les drapeaux nationaux, car partout où le drapeau national est hissé, l’oppression est chez elle. C’est le drapeau qui flotte sur les prisons, sur les casernes militaires, sur les commissariats, sur les postes-frontières. Toutes les institutions qui étouffent ma vie et la liberté sont ornées de drapeaux nationaux. Et comme en le voit en Tunisie, Égypte ou Libye : lors des soulèvements, l’apparition du drapeau national est toujours le signe précurseur d’un nouveau régime, d’un nouveau pouvoir, d’une nouvelle exploitation.

    Mais je crache aussi sur ceux qui courent derrière les drapeaux nationaux. Qui marchent au pas de l’hymne national, qui font la guerre au nom de la nation, qui sont fiers de servir les intérêts de « leur » nation, de « leur » communauté. Je crache sur ces soldats aveugles et obéissants qui protègent les intérêts du pouvoir. Et que les choses soient claires : je m’en fous si ce pouvoir se prétend belge, flamand, marocain, wallon, palestinien, turc, européen, africain ou encore mondial. Je crache sur les drapeaux, car je crache sur tout pouvoir, sur toutes les autorités.

    Je crache sur tous les drapeaux, car mon cri de vie, mon cri de révolte, c’est l’anarchie, c’est la liberté qui ne connaît ni loi, ni frontière.


    sources :

    Affiche diffusée sur http://www.non-fides.fr/?Je-crache-sur-tous-les-drapeaux : « Trouvé sur Indybxl » (30 octobre 2011).





    [L’architecture et les métiers : Journées du patrimoine]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    L’architecture et les métiers : Journées du patrimoine]. — Lyon : CNT_F (France) : SUB_ - CNT_ (Syndicat unique du bâtiment), . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (deux  : rouge , noir , papier blanc ) ; x × y cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : architecture  ; syndicalisme : syndicalisme révolutionnaire
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  : Quay, Jean-Yves
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : conférence, débat…
    notes :
    descriptif :
    Symbole(s) utilisé(s) :

    [ texte ; dessin (ouvriers maçons en échafaudage sur un mur de pierre) ]

    texte :

    Journées du patrimoine

    L’architecture et les métiers

    Conférence/débat le 17 septembre à 16 h

    avec diaporama, suivi d’un pot de l’amitié

    Jean-Yves Quay (architecte urbaniste, professeur à l’ENSAL)

    au CEDRATS, 27 montée Saint-Sébastien à Lyon 1er

    L’architecture est un ensemble de formes construites, conservées ou révélées par l’histoire, à partir de matériaux issus de notre environnement et transformés pour le rendre habitable. L’extraction, la transformation et la mise en œuvre de ces matériaux, participent ainsi à l’économie tout comme à l’évolution de notre milieu ; ils constituent notre « cadre de vie » et nourrissent de leur présence les sentiments qui lient les hommes à leur environnement.

    Historiquement, le projet architectural s’impose dans l’acte de construire, lorsque la commande fut identifiée clairement (le palais, à la Renaissance) : un constructeur parmi toutes les corporations prend le pouvoir sur les différents corps de métier, à la fois pour rationaliser cette production et pour en faire la promotion. Cet homme c’est l’architecte qui pour coordonner (ordonner) les différents intervenants se fait maître de l’œuvre (arkhitektôn en grec, c’est-à-dire constructeur en chef, qui donnera architectus en latin).

    La notoriété et la légitimité des architectes se sont fondées sur le projet d’architecture. L’élaboration et le perfectionnement des outils de conception feront l’objet d’une compétition sévère entre les acteurs de la construction, toujours placés dans des conflits d’autorité où se joue leur indépendance. C’est ainsi que la tradition du dessin d’architecture qui apparaît au cours du XIXe siècle comme étant très spécifique du travail de l’architecte s’est d’abord construit dans l’univers des métiers puis au cœur des professions qui établissent leur spécificité technique, que ce soient les géomètres, les ingénieurs, les décorateurs ou les architectes.

    La mise en chantier de produits pour la plupart manufacturés, en créant les conditions de la réalisation du projet d’architecture, n’est rien d’autre qu’une construction ordonnée de l’espace, une forme d’expression de nos sociétés. Une lecture intéressée de l’histoire des formes et des idées nous préciserait certainement comment cette direction des travaux est passée des mains et du compas des charpentiers aux maîtres maçons, puis des maîtres maçons aux architectes, qui seront alors considérés comme des artistes ou des intellectuels plutôt que comme des entrepreneurs. Et ce qu’implique aujourd’hui la (dé)qualification des métiers dans la perception et la gestion de notre cadre de vie… Le travail patient, laborieux et hasardeux du projet (qu’il soit architectural ou social) exige un partage, une répartition des tâches, une coopération entre les hommes impliqués dans son élaboration.

    Pour assumer ce qu’habiter veut dire…

    [logo SUB] Syndicat Unique du Bâtiment / CNT - SUB 69
    44, rue Burdeau - 69001 Lyon

    Tél. : 04 78 85 69 21 - mél : sub69@cnt-f.org - www.cnt-f.org/sub69

    [logo caisse à outils avec chat noir cerclé CNT] CNT

    CNT Construction

    […]


    sources :

    http://www.cnt-f.org/IMG/jpg/Affiche_patrimoine_2011r.jpg
    http://rebellyon.info/Journees-du-patrimoine-L.html








    [La Brique n° 26 : visuel de vente]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    La Brique n° 26 : visuel de vente]. — Lille : la Brique, . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (quadri  : papier blanc ) ; 42 × 30 cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : art : musique  ; police  ; presse
    • Géographie, géopolitique et Histoire  : Cameroun *
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  : Brique, La (Lille)
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :


    [ texte ; dessins (artistes hip hop en action à gauche et forces de l’ordre à droite se faisant face) ]

    texte :

    2 euros - Numéro 26 bimestriel mars avril 2011

    www.labrique.net

    La Brique

    Infos et enquêtes de Lille et d’ailleurs

    Moins de flics, plus de hip hop !

    Enquête : répression policière, banalité écœurante

    Vieux-Lille : un reportage sauvage

    Kamerun : chronique d’une guerre censurée

    Roubaix : La Piscine sous Occupation


    sources :

    L’affiche reprend la couverture du n° 26 avec en plus un macaron noir au blanc « en vente ici », à hauteur du poing au premier plan.



    [La CNT face à la répression antisyndicale : samedi 18 juin, journée d’action et de soutient à l’union locale de Lille]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    La CNT face à la répression antisyndicale : samedi 18 juin, journée d’action et de soutient à l’union locale de Lille]. — Lille : CNT_- 59/62 (CNT-Union régionale Nord Pas-de-Calais) : CNT_F (France), . — 1 affiche (photocop. ), coul. (quadri ) ; 41 × 30 cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : art : musique  ; fascisme et antifascisme  ; luttes ouvrières  ; police  ; répression  ; syndicalisme : syndicalisme révolutionnaire
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  : 3 Bones  ; Chuche ma gaillette  ; Miss America  ; Mr Marcaille
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : galas et actions de soutien  ; soutien à militants  ; spectacle, concert, fête…
    notes :
    descriptif :
    Symbole(s) utilisé(s) :

    [ texte ; photo : chat cerclé (rouge sur noir) au dos d’un militant ]

    texte :

    La CNT face à la répression antisyndicale

    samedi 18 juin, journée d’action et de soutient à l’union locale de Lille

    15h : Projection + débat sur la répression antisyndicale, organisés par le STIS59, à la Maison des Syndicats, CNT de Lille (32 rue d’Arras).

    18h : Apéro,

    21h : Concert au Centre Culturel Libertaire (4 rue de Colmar, Lille) avec : Mr Marcaille (Noise), Chuche Ma Gaillette (Oi !), Miss America (Punk hardcore), 3Bones (Gabber)

    La CNT est une organisation syndicale qui monte. La combativité déployée par nos militant-es et le gain de crédibilité syndicale que connaissent nos pratiques de luttes, d’autogestion et d’action directe font peur aux patron-nes, aux capitalistes et à leurs allié-es. Pour nous faire taire, ils font tout leur possible !
    La CNT, organe de solidarité entre travailleur-ses, outil de lutte et de résistance aux exploiteur-ses qui nous affament et nous narguent, est de plus en plus efficace et donc de plus en plus prise pour cible :

    RÉPRESSION PATRONALE

    À Lille comme ailleurs, les directions voient d’un mauvais œil l’implantation de sections syndicales CNT dans les boîtes. Un syndicat combatif qui refuse la collaboration de classe (travailleur-ses et capitalistes ont des intérêts divergents et seuls nos oppresseur-ses ont intérêt à ce que nos deux classes s’entendent pour conserver leurs privilèges) et qui, directement contrôlé par sa base, n’est pas aussi prompt que certaines centrales corrompues à signer des accords défavorables aux employé-es ne peut pas plaire à ceux qui ne vivent que grâce à l’argent qu’ils nous volent. Les patron-nes utilisent tout l’arsenal juridique à leur disposition pour tenter d’interdire l’implantation de sections syndicales CNT dans les entreprises qu’ils contrôlent. Rien qu’à Sevelnord (Valenciennes, groupe PSA), la direction a
    intenté deux procès en vue d’interdire la section CNT de l’usine et multiplie les intimidations envers nos camarades qui l’animent. Après d’âpres batailles et de nombreux frais, la section existe officiellement et a été jugée légale..

    RÉPRESSION POLICIÈRE

    Comme la plupart des acteur-ices des différents mouvements sociaux récents et particulièrement au cours de celui pour la sauvegarde du régime des retraites qui a secoué la France cet automne, les militant-es de la CNT sont victimes de l’acharnement de la police et de la justice bourgeoise (bras armés par l’État à la solde des capitalistes) qui tentent tout pour intimider les grévistes et casser les contestations à grand coup de tonfa, d’amendes et de prison. Les procès s’enchainent et les peines tout aussi exorbitantes que disproportionnées tombent. Difficile pour notre organisation et ses militants de trouver les ressources financières nécessaires. Face à la répression, la solidarité est l’arme que nous devons déployer !

    AGRESSIONS FASCISTES

    Notre syndicat à toujours combattu le fascisme, le racisme et la xénophobie. Opposé-es aux idées et aux lois nauséabondes promues par les gouvernements successifs (chasse aux sans-papiers, aux Roms, débats sur « l’identité nationale »,…) ainsi qu’aux partis et groupuscules d’extrême droite qui se développent sur ce terreau (Front National et Identitaires), les militant-es de la CNT et ses locaux sont la cible récurrente d’attaques perpétrées par les nervis fascistes. Nous devons tout faire pour éviter que Lille ne devienne à l’image de Lyon, où des éléments fascistes ultra-violents n’hésitent plus à tenter d’assassiner des militant-es de notre organisation.

    Toutes ces luttes coûtent beaucoup d’argent. Le patronat, l’État et leurs allié-es attaquent les militant-es et leurs organisations aux portefeuilles de manière délibérée : ils savent que c’est un moyen très efficace de les plomber et de les rendre inaudibles.

    UL CNT, 32 rue d’Arras, 59000 Lille - www.cnt-f.org/59-62


    sources :

    Vu sur : http://www.cnt-f.org/59-62/wp-content/uploads/18juin2011-affiche-journee-repression.pdf (10/06/2011) ; accompagné du tract : http://www.cnt-f.org/59-62/wp-content/uploads/18juin2011-tract-journee-repression.pdf (10/06/2011).


    2011
    Affiche liée


    [La CNT face à la répression antisyndicale : samedi 18 juin, journée d’action et de soutient à l’union locale de Lille]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    La CNT face à la répression antisyndicale : samedi 18 juin, journée d’action et de soutient à l’union locale de Lille]. — Lille : CNT_- 59/62 (CNT-Union régionale Nord Pas-de-Calais) : CNT_F (France), . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (une  : noir , papier jaune ) ; 42 × 30 cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : art : musique  ; fascisme et antifascisme  ; luttes ouvrières  ; police  ; répression  ; syndicalisme : syndicalisme révolutionnaire
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  : 3 Bones  ; Chuche ma gaillette  ; Miss America  ; Mr Marcaille
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : galas et actions de soutien  ; soutien à militants  ; spectacle, concert, fête…
    notes :
    descriptif :
    Symbole(s) utilisé(s) :

    [ texte ; photo (chat cerclé au dos d’un militant) ]

    texte :

    La CNT face à la répression antisyndicale

    samedi 18 juin, journée d’action et de soutient à l’union locale de Lille

    15h : Projection + débat sur la répression antisyndicale, organisés par le STIS59, à la Maison des Syndicats, CNT de Lille (32 rue d’Arras).

    18h : Apéro,

    21h : Concert au Centre Culturel Libertaire (4 rue de Colmar, Lille) avec : Mr Marcaille (Noise), Chuche Ma Gaillette (Oi !), Miss America (Punk hardcore), 3Bones (Gabber)

    La CNT est une organisation syndicale qui monte. La combativité déployée par nos militant-es et le gain de crédibilité syndicale que connaissent nos pratiques de luttes, d’autogestion et d’action directe font peur aux patron-nes, aux capitalistes et à leurs allié-es. Pour nous faire taire, ils font tout leur possible !
    La CNT, organe de solidarité entre travailleur-ses, outil de lutte et de résistance aux exploiteur-ses qui nous affament et nous narguent, est de plus en plus efficace et donc de plus en plus prise pour cible :

    RÉPRESSION PATRONALE

    À Lille comme ailleurs, les directions voient d’un mauvais œil l’implantation de sections syndicales CNT dans les boîtes. Un syndicat combatif qui refuse la collaboration de classe (travailleur-ses et capitalistes ont des intérêts divergents et seuls nos oppresseur-ses ont intérêt à ce que nos deux classes s’entendent pour conserver leurs privilèges) et qui, directement contrôlé par sa base, n’est pas aussi prompt que certaines centrales corrompues à signer des accords défavorables aux employé-es ne peut pas plaire à ceux qui ne vivent que grâce à l’argent qu’ils nous volent. Les patron-nes utilisent tout l’arsenal juridique à leur disposition pour tenter d’interdire l’implantation de sections syndicales CNT dans les entreprises qu’ils contrôlent. Rien qu’à Sevelnord (Valenciennes, groupe PSA), la direction a
    intenté deux procès en vue d’interdire la section CNT de l’usine et multiplie les intimidations envers nos camarades qui l’animent. Après d’âpres batailles et de nombreux frais, la section existe officiellement et a été jugée légale..

    RÉPRESSION POLICIÈRE

    Comme la plupart des acteur-ices des différents mouvements sociaux récents et particulièrement au cours de celui pour la sauvegarde du régime des retraites qui a secoué la France cet automne, les militant-es de la CNT sont victimes de l’acharnement de la police et de la justice bourgeoise (bras armés par l’État à la solde des capitalistes) qui tentent tout pour intimider les grévistes et casser les contestations à grand coup de tonfa, d’amendes et de prison. Les procès s’enchainent et les peines tout aussi exorbitantes que disproportionnées tombent. Difficile pour notre organisation et ses militants de trouver les ressources financières nécessaires. Face à la répression, la solidarité est l’arme que nous devons déployer !

    AGRESSIONS FASCISTES

    Notre syndicat à toujours combattu le fascisme, le racisme et la xénophobie. Opposé-es aux idées et aux lois nauséabondes promues par les gouvernements successifs (chasse aux sans-papiers, aux Roms, débats sur « l’identité nationale »,…) ainsi qu’aux partis et groupuscules d’extrême droite qui se développent sur ce terreau (Front National et Identitaires), les militant-es de la CNT et ses locaux sont la cible récurrente d’attaques perpétrées par les nervis fascistes. Nous devons tout faire pour éviter que Lille ne devienne à l’image de Lyon, où des éléments fascistes ultra-violents n’hésitent plus à tenter d’assassiner des militant-es de notre organisation.

    Toutes ces luttes coûtent beaucoup d’argent. Le patronat, l’État et leurs allié-es attaquent les militant-es et leurs organisations aux portefeuilles de manière délibérée : ils savent que c’est un moyen très efficace de les plomber et de les rendre inaudibles.

    UL CNT, 32 rue d’Arras, 59000 Lille - www.cnt-f.org/59-62


    sources :

    Vu sur : http://www.cnt-f.org/59-62/wp-content/uploads/18juin2011-affiche-journee-repression.pdf (10/06/2011) ; accompagné du tract : http://www.cnt-f.org/59-62/wp-content/uploads/18juin2011-tract-journee-repression.pdf (10/06/2011).

    Au moins deux versions parues (couleurs, N&B). Ce tirage sur papier fort a une autre affiche au dos : « Assemblée générale de lutte, ouverte à tout-e-s ».


    2011
    Affiche liée






    [La routine du désastre]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    La routine du désastre]. — [S.l.] : [s.n.], . — 1 affiche (photocop. ) : n. et b. ; 30 × 42 cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  : CIRA (Lausanne)
    • Liste des thèmes  : action directe  ; nucléaire  ; répression
    • Géographie, géopolitique et Histoire  : Gabon  ; Japon  ; Niger
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :


    [ long texte (sur Fukushima, le nucléaire en France et dans le monde) ; montage photo (trois personnes avec masques à gaz devant champignon atomique) ]

    texte :

    La routine du désastre

    Les nouvelles de la catastrophe de la centrale atomique de Fukushima au Japon tournent en boucle. Les infos fusent pour l’instant, c’est un véritable bombarde-ment, mais rien ne perce.

    Les journalistes, experts et politiciens se garderont bien de préciser que derrière la catastrophe, c’est un quadrillage et une gestion militaires qui s’instaurent. En plus d’être contaminé, chacun sera en permanence contrôlé, testé, mesuré, surveillé, et déplacé dans des zones où toute liberté, initiative individuelle, et par-celle d’autonomie, auront disparu sous le règne kaki.

    Leur propagande préfère faire croire que ces opérations désespérées d’acheminement d’eau, de sable que leurs mesures martiales de confinement et leurs pauvres distributions de pastilles d’iode ont pour but notre santé. Pourtant si c’était vrai, un petit nombre de pays ne la mettraient pas en péril permanent en s’engageant dans la voie du nucléaire. Derrière cette monstruosité se cachent d’énormes intérêts économiques et stratégiques. Depuis le début, nucléaires civil et militaire sont complètement imbriqués, et l’histoire du développement de cette technologie est entièrement liée à un jeu mortifère entre puissants.

    La routine du désastre est déjà présente, à travers la multiplication quotidienne de ce que ces autruches du nucléaire qualifient par euphémisme d’« incidents ». Ils nous promettent par exemple maintenant de vérifier l’état actuel des 58 réacteurs du territoire français, mais ne disent bien sûr rien des problèmes insolubles posés par les déchets radioactifs qui dorment sous nos pieds dans près de 1000 sites, ni des nombreux cancers et leucémies que subissent celles et ceux qui vivent aux abords des installations nucléaires. Sans compter toutes les barbouzeries au Niger et au Gabon, où Areva exploite la main d’œuvre locale en la condamnant à une
    mort lente en même temps que toutes celles et ceux qui habitent près des mines d’uranium.

    En vrai, on pourrait tout de suite se passer du nucléaire et du monde qui le produit. Les écologistes et autres ONG à la sauce verte ne parlent que d’une pseudo « sortie » du nucléaire d’ici 20 ou 30 ans, pour ne pas froisser leurs soutiens étatiques et leurs potentiels électeurs. En véritables sauveteurs du capitalisme, ils espèrent occuper un rôle de contre-experts pour être associés à sa gestion actuelle.

    L’État tient le rôle du pompier pyromane. Il est celui qui a mis en place tout ce merdier et qui fait main-tenant mine d’être le protecteur, le seul à pouvoir assurer la sécurité des populations.

    Jamais .e monde renverser n’avait trouvé de meilleur garant. Un possible figé qui, à part connaître l’empoisonnement et la militarisation de cette planète, verra à peu près toujours les mêmes en haut et les autres en bas, les mêmes qui « savent » et les autres qui suivent.

    Ce qu’ils craignent réellement, ce n’est pas le désastre en cours et à venir, ce ne sont pas non plus les appels de leurs sbires citoyennistes à une « meilleure » gestion de l’existant, tous parlent encore la même langue du mal nécessaire.

    Ce qu’ils ont par contre à redouter ce sont des luttes contre le nucléaire et le monde qui va avec.

    Parce qu’ils nous moudraient tous cobayes résignés et désemparés. Parce que la liberté commence par le sabotage de ce monde qui nous détruit.

    Ni cobayes ni moutons,
    Fin mars 2011


    sources :
     




    [Le Chat déchaîné #8 : le WEF, un forum en guerre et contre la démocratie]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Le Chat déchaîné #8 : le WEF, un forum en guerre et contre la démocratie]. — La Chaux-de-Fonds : FLM_ (Fédération libertaire des Montagnes : 1978-....) : OSL_ (Organisation socialiste libertaire), [ca ]. — 1 affiche (impr. photoméc.) : n. et b. ; 42 × 30 cm.

    • Affiches par pays  : Suisse
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : capitalisme et anticapitalisme  ; économie : mondialisation
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  : Chat déchaîné, le
    • Vie des mouvements  : journal mural
    notes :
    descriptif :
    Symbole(s) utilisé(s) :

    texte

    dessin (Gipfelsturmi [sorte de Mafalda anti-WEF) ])

    texte :

    Le Chat déchaîné

    Feuille d’agitation de la Fédération Libertaire des Montagnes #8

    Le WEF, un forum en guerre et contre la démocratie

    Depuis 40 ans bientôt, le Forum Économique Mondial de Davos (WEF en anglais) a droit à quelques lignes à son égard dans les journaux suisses et internationaux. On parle des dernières personnalités économiques qui s’y montrent, du dispositif sécuritaire qui s’est considérablement renforcé ces dernières années et des mouvements de contestation, généralement lorsque les manifestations dégénèrent.

    Cependant, les gens peinent à s’intéresser à ce que représente réellement le WEF pour eux, ainsi que pour le monde entier. C’est une vaste organisation employant presque quatre-cent salariés à l’année et qui se caractérise médiatiquement par un rassemblement annuel ayant lieu à Davos, dans les montagnes grisonnes. Elle y regroupe des chefs d’États, des intellectuels, quelques personnalités du showbiz, et surtout les leaders des plus grandes multinationales du monde, tous secteurs confondus. La liste est longue, passant de Nestlé à BP, de Nike à Coca-Cola, UBS et Manpower.

    Durant ces quelques jours de la fin de janvier de chaque année, ont lieu des conférences, quelques débats et discussions, des repas de luxe, et des rapports sur divers sujets sont publiés sur le site du WEF. Ces gens-là esquissent l’avenir de nos sociétés. Rien que ça ! Sur son site internet, le Forum prétend améliorer l’état du monde, ce qui est non seulement très vague mais surtout très absurde lorsqu’on observe de plus près la politique des entreprises membres et leur influence économique, sociale et environnementales partout là où elles sont implantées.

    Voici quelques exemples de ce qu’entreprennent les membres du WEF au nom de la sainte croissance économique :

    GDF Suez, un fournisseur d’énergie appartenant en partie à l’Etat français, participe activement à la construction d’un barrage gigantesque au Brésil. Ce projet implique le défrichement d’immenses étendues de forêts, le déplacement de plusieurs milliers d’indigènes, la disparition de différentes espèces de poissons et une recrudescence de la malaria.

    Roche, une entreprise pharmaceutique suisse, compte un chiffre annuel de 45,6 milliards de nos francs. En 2005, le Cellcept, un médicament agissant contre le rejet d’organes transplantés, figurait au troisième rang de ses médicaments les plus vendus en Chine. Encore aujourd’hui, elle fait ses essais médicaux dans ce pays, où plus de 90 % des organes proviennent des prisonniers condamnés à la prison à vie où à la peine capitale. Malgré la pression internationale, les tests continuent.

    Areva, fournisseur d’uranium, compte un chiffre d’affaire annuel de 10,9 milliards d’euros. Au Niger, où l’entreprise est implantée, les régions autour des mines sont devenues extrêmement radioactives, polluant air, rivières et forêts. Les mineurs ne le savent pas et des faux diagnostics sont faits par les médecins pour éviter à Areva de devoir leur payer les soins médicaux nécessaires. De plus, tous les bénéfices des ventes d’uranium s’en vont à l’étranger et la population reste très pauvre.

    D’autres exemples plus révoltants les uns que les autres sont publiés
    sur le site www.publiceye.ch

    Après ça, peut-être vous sentirez-vous très loin de ces tracas qui ne vous concernent pas vraiment de manière directe. Et que de toute façon, vous vivez dans un pays où démocratie est reine. Mais les choses ont changées. Depuis quelques décennies, l’emprise des populations sur l’économie et l’État s’est terriblement affaiblie. Les politiciens que vous vous donnez la peine d’élire de bonne foi n’apparaissent plus que comme des figurines bien-pensantes dirigées elles-mêmes par la main invisible du marché. Les communes, les cantons, les régions et la Confédération ont presque tous sacrifiés leur redevance aux populations au profit de la loi des grandes entreprises nationales et internationales. Les élections ne deviennent alors plus qu’un achat d’une bonne conscience citoyenne même si elles sont devenues vides de sens.

    Tant que la logique de profit maximum et que la croissance économique sera vue comme la seule amélioration possible des conditions d’épanouissement de l’humanité et que l’écologie est mise de côté à chaque décision économique ou politique, l’autonomie et la liberté des citoyens va continuer à se réduire jusqu’au néant. Et l’environnement va continuer sa descente aux enfers, cumulant pollutions, extinctions et destructions.

    Il est donc de notre devoir ne pas laisser les élites auto-proclamées de ce monde décider de ce qui est bien pour nous, et ce qui ne l’est pas. Compte tenu des quelques exemples cités en haut, c’est un cauchemar qui nous attend tous si nous les laissons envahir notre quotidien. Le WEF est une organisation de criminels et de terroristes à cravates et aux dents bien trop blanches. De plus, durant toute la durée du forum, des milliers de militaires et policiers seront en charge de protéger ces gens. Et tout ceci aux frais du contribuable.

    Nous ne voulons ni payer pour leur sécurité, ni les voir se rassembler !
    Vive la liberté, à bas le WEF !

    Fédération Libertaire des Montagnes (FLM)
    CP 569 / 2301 La Chaux-de-Fonds / flm.osl@espacenoir.ch

    Les personnes qui désirent afficher ce texte sont priées de le faire aux endroits autorisés


    sources :

    http://rebellion-osl.ch/index.php/flm/chats-dechaines




    [Le Jargon libre]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Le Jargon libre] / Philippe Soulas. — Paris : Jargon libre (Paris), . — 1 affiche (photocop. ) : n. et b. ; 30 × 21 cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  :
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : lieux — librairies...
    notes :
    descriptif :


    texte (en parti imprimé, en parti manuscrit)

    dessin ( silhouette d’homme se détachant d’un fond de papiers journaux d’où elle est découpée) par Soulas

    texte :

    Le Jargon libre

    inauguration 8 octobre 2011 de 17 h à 22 heures

    Jargon libre

    32, rue Henri-Chevreau, Paris, 20ème

    Bibliothèque de consultation

    Imprimerie Edit 71 - 23, rue d’Annam - 75020 Paris - tél. 636.89.09


    sources :

    réactualisation d’une affiche plus ancienne (d’avant 1990)


    [ 1990 & ante]
    Affiche liée










    [Libération immédiate ; levée des poursuites]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Libération immédiate ; levée des poursuites]. — Toulouse : [s.n.], (Imprimerie spéciale [Impr. spéc.]). — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (deux  : noir , jaune , texte en défonce , papier blanc ) ; 60 × 40 cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : justice  ; prison
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : soutien à militants
    notes :
    descriptif :


    texte

    dessin (engrenages « Police, État, Prison, Capital, Justice » rendant les manifestantes en citoyen·ne·s modèles)

    texte :

    À Toulouse depuis le 15 novembre, des personnes sont toujours en prison, soupçonnées d’avoir participé à une action politique contre les prisons pour mineurs.
    La machine répressive tourne à plein pour maintenir l’ordre capitalisme, en enfermant les pauvres et les révoltéEs.
    L’État ne fait pas d’économie quand il s’agit de protéger les privilèges.« Police, État, Prison, Capital, Justice »

    Leurs matraques ne nous feront pas taire ni marcher d’un seul pas !

    info : http://pourlaliberte.noblogs.org

    Libération immédiate

    Levée des poursuites

    Imprimerie spéciale


    sources :
     





    [Lille[Big Brother]XXL ne pucera pas]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Lille[Big Brother]XXL ne pucera pas]. — Lille : Collectif contre les RFID (Lille) : Mutuelle des fraudeurs, . — 1 affiche (impr. photoméc.), coul. (une  : noir , texte en défonce ) ; 47 × 32 cm.

    • Affiches par pays  : France
    • Lieux d’archivages  : CIRA (Lausanne)
    • Liste des thèmes  : contrôle social  ; économie : transports  ; technologie
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :
    Symbole(s) utilisé(s) :

    [ texte (blanc au noir) : mise en page type article autour d’une image) ; dessin : personnages au dessus du crane avec code barre ]

    texte :

    Lille[Big Brother]XXL ne pucera pas

    Nous pucer comme du bétail : voila le dernier projet des élus de Lille Métropole. C’est prévu pour fin 2011.

    Les puces RFID sont de minuscules étiquettes électroniques qui contiennent des informations personnelles (nom, prénom, adresse, mail, photo…) et sont lisibles à distance. Bientôt, elles équiperont les cartes et les tickets de transport de toute la région : bus, métro, TER, tram, parkings, vélos « libre service »… Finis les tickets en papier, la carte à puce sera obligatoire et permettra à Transpole de contrôler et d’enregistrer tous nos déplacements.

    Le fichier des clients de Transpole sera échangé avec des enseignes commerciales « partenaires ». À partir de nos profils et habitudes de déplacements, nous serons assaillis de publicités personnalisées.

    La « liste noire » des fraudeurs sera échangée avec la SNCF et les réseaux de bus du bassin minier, Douai, Valenciennes et Dunkerque. Les contrôleurs munis de leur « Compteur de courtoisie » auront accès à l’identité des voyageurs et pourront mettre des amendes plus ou moins chères selon le nombre d’amendes déjà reçues par le porteur de la carte.

    Mais ce n’est pas tout. Pour 2012, Lille Métropole veut étendre le Pass transport pour un faire une « Carte de Vie Quotidienne ». Nous devrons biper à l’entrée des bibliothèques municipales, des cantines scolaires, des salles de sport, des cinémas locaux, des crèches… Et cette carte pourra servir de moyen de paiement.

    Nous ne sommes pas du bétail ou des numéros qu’on gère, contrôle et surveille en temps réel. Nous ne voulons pas être les proies des marchands de bonheur. Nous ne voulons pas être des éternels suspectEs. Nous voulons fuir ce contrôle total. Nous voulons rester anonymes et avoir droit à l’oubli. Nous fuirons cette course infernale qui nous oblige à être toujours plus mobiles, justes bons à consommer, vendre ou fabriquer des merdes.

    « Ce mauvais scénario de science-fiction n’est pas une fatalité. Nous le ferons trébucher. »


    sources :

    Affiche peut-être éditée par la Mutuelle des fraudeurs et un collectif Anti-RFID.










    [Montréal actions against prisons, police, and the world that needs them]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Montréal actions against prisons, police, and the world that needs them]. — Montréal : Montréal contre-information = Montreal counter-information = MTL Contre-info, . — 1 affiche (impr. photoméc.) : n. et b. ; 28 × 43 cm.

    • Affiches par pays  : Canada
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : contrôle social  ; insurrectionnalisme  ; police  ; révolte
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  :
    notes :
    descriptif :


    text

    vignette (caméra de vidéo-surveillance)

    texte :

    Montréal actions against prisons, police, and the world that needs them

    “We refuse to be complacent in the misery around us. The police are an occupying army in our streets and any act to further remove them from our lives warms our hearts.”

    2011

    July :
    • Condo developer attacked ; its windows were broken and building was painted.
    June :
    •Demo in response to two murders by the SPVM that attacked police with rocks and paint bombs, built street barricades, and broke windows.
    May :
    •Police cars attacked with paint stripper.
    •Night of anarchist graffiti and disruption of the Greek consulate in solidarity with anarchists in
    Greece fughting the police and fascists.
    April :
    •Bank attacked and three banner drops in solidarity with anarchists in Chile on hungerstrike.
    •Unclaimed long-term sabotage of 61 personal cars of police.
    March :
    •Two security companies had their windows broken and paint thrown on their walls and cameras
    in solidarity with anarchists in Puget Sound fighting the police and Montréal anarchists facing state
    repression.
    •Several Public Security Ministry of Québec vehicles were doused in paintstripper and had their
    tires slashed. The Ministry oversees provincial prisons and police forces.
    •Annual anti-police demo in which people threw projectiles at police and smashed corporate windows.
    January-March :
    •Slew of unclaimed condo development arsons.
    New Year :
    •Third anti-prison noise demo in six months outside federal prisons with fireworks, banners, and chants.

    “Prison is much more than four walls of a vile institution ; prison is a condition that surrounds us. It is the cameras on every street corner surveilling our comings and goings, it is the borders and constant threat of detention and deportation that would keep us from freely choosing where we want to live.”

    2010

    December :
    •12 Bell vehicles were covered in paintstripper and had their tires slashed on the anniversary of the police murder of Mohamed-Anas Bennis. Bell refused to make camera footage available to the public inquiry at the behest of the SPVM.
    •Sodexo, a corporation that manufactures food for prisons, was attacked with rocks and spraypaint in solidarity with : Roger Clement, who firebombed an RBC ; John Graham, an indigenous prisoner ; and Giannis Dimitrakis, an anarchist prisoner in Greece.
    November :
    •The Russian Embassy in Montréal had its windows smashed and paint thrown against its façade in solidarity with anarchists in Russia facing state repression for defense of the earth.

    July :
    •An RCMP station had it’s windows smashed by masked anarchists.
    •Banque Laurentienne had atms, windows, and a sign smashed with a hammer and rocks in solidarity with those who resisted the G20.
    June-July :
    •3 RBCs smashed in solidarity with the RBC firebombing and those facing G20 repression in Toronto.
    June : •Sodexo had its windows smashed.
    May : •CN rail lines west of Montréal were blocked.
    March :
    •Annual anti-police demo in which people attacked cops with stones, fireworks, and paint, built barricades in the street, and vandalized 6 police cruisers.
    •A group of people attacked a police station. 11 police cars suffered broken windows, slashed tires, and had their computers smashed. FTP and ACAB were written on the building, and its windows were broken.

    “It goes without saying that we did this because we hate the police, and we certainly aren’t alone in this hatred...
    continue the fightback.”

    2008-09
    December :
    •Two RBCs attacked in solidarity with resistance to the colonial Olympics.
    April :
    •Police car was torched.
    August :
    •Riot in Montréal-Nord after Fredy Villanueva was murdered. Fires were set, and police were attacked with stones, bottles, and guns.
    March :
    •During annual anti-police demo, dozens of downtown corporate windows were smashed, a molotov was used against a police vehicle, and anti-police graffiti was painted.
    •23 cars at Mazda dealership had their tires slashed.
    •Three ATMs of National Bank of Canada set on fire.
    •Six police vehicles set on fire in Hochlaga.

    mtlcounter-info.org

    “These rails are an integral part of the underpinnings of a world we hate, built by the colonizers who introduced judges, police, and their prisons to this land. We approach this and other bedrocks of capital with an eye for destruction : for every rail blocked, a camera smashed. For every cop car put to ruin, a prison razed.”


    sources :

    https://mtlcontreinfo.org/wp-content/uploads/2017/03/MTLCI-affiches.pdf
    https://mtlcounterinfo.org/montreal-actions-against-prisons-police-and-the-world-that-needs-them/
    https://mtlcontreinfo.org/wp-content/uploads/2015/06/20082011en.pdf


    2011

    2011
    Affiches liées


    [Montreal Anarchist Bookfair 2011]

    notice :
    Image (fixe ; à 2 dimensions)
    [
    Montreal Anarchist Bookfair 2011] / Benjamin Mege. — Montréal : Salon du livre anarchiste de Montréal = Montreal anarchist bookfair, . — 1 affiche (impr. photoméc.) : n. et b. ; 44 × 28 cm.

    • Affiches par pays  : Canada
    • Lieux d’archivages  :
    • Liste des thèmes  : édition  ; mouvement anarchiste : rencontres internationales
    • Géographie, géopolitique et Histoire  :
    • Noms cités (± liste positive)  :
    • Presse citée  :
    • Vie des mouvements  : exposition  ; salon, foire
    notes :
    descriptif :

    [ texte (en partie en défonce dans le dessin) ; dessin n&b maniériste de Benjamin Mege avec motifs d’oiseaux, livres, poings levés, chats noirs, a cerclés, flèches cerclées, triples flèches, etc. ]

    texte :

    Montreal Anarchist Bookfair 2011

    May 21 and 22, 10am-5pm, 2515 rue Delisle ; subway Lionel-Groulx

    For anarchists and for peaple who are curious about anarchism

    Booksellers, workshops, films, discussions, kids activities, art exhibits and more !

    Free. Welcome to all

    Childcare on site.

    Bring youy kids.

    Main floor is wheelchair accessible.

    Contact us for further accessibility needs.

    No gods, no masters ; no bosses, no borders ! — http://www/anarchistbookfair.ca — 514-679-5800


    traduction :

    Salon du livre anarchiste de Montréal 2011

    21 et 22 mai, 10 h-17 h, 2515 rue Delisle ; métro Lionel-Groulx

    Pour les anarchistes et ceux/celles qui s’intéressent à l’anarchisme

    Avec des kiosques, des ateliers, des films, des discussions, des expositions, des activités pour les enfants et bien plus !

    Gratuit. Bienvenue à toutes et tous.

    Service de garde pour les enfants, disponible sur place.

    Rez-de-chaussée accessible aux fauteuils roulants.

    Contactez-nous pour tout besoin d’accessibilité supplémentaire.

    Ni dieu, ni maître ; ni patron, ni frontière ! — http://www/salonanarchiste.ca — 514-679-5800


    sources :

    Infos récoltées sur : http://www.anarchistbookfair.ca/


    2011
    Affiche liée